Casa do Empreendedor de Londrina completa 25 anos e comemora quase 140 milhões em investimentos para os microempreendedores

A Casa do Empreendedor de , que iniciou as suas atividades em 18 de novembro de 1997, está completando 25 anos de atuação e lançou um selo comemorativo.

A entidade, criada para oferecer microcrédito para empresários informais, micro e pequenas , se tornou referência em atendimento, rapidez e bons negócios para Londrina e região.

Ela está entre as principais casas de fomento de negócios do Paraná.

Nestes 25 anos de atuação, a Casa do Empreendedor, hoje presidida pela advogada Maria José Stanzani atendeu 13.977 clientes. Foram liberadas 34.909 operações de crédito num total de R$ 139.567 milhões. Já foram gerados mais de 18 mil diretos e indiretos através dos créditos liberados pela Casa do Empreendedor de Londrina.

A ideia para criar uma instituição que atendesse os microempreendedores foi inspirada na experiência surgida em 1976 em Babgladesch sul da Ásia, através do professor e economista Muhammad Yunus, com o objetivo de reduzir a pobreza, oferecendo créditos a pessoas impossibilitadas de serem atendidas por um banco comercial, proporcionando-lhes dignidade e felicidade, pois ao quitarem suas prestações provaram ser capazes de saldar suas dívidas. Apesar de algumas experiências isoladas em anos anteriores, como a CEAPE e o Banco da de , o Programa de microcrédito no inicia-se por volta de 1996, quando o governo federal delega ao a tarefa de apoiar com recursos financeiros e treinamento de pessoal, instituições que pudessem operar com empreendedores de baixa renda. O escopo do projeto era que o programa fosse gerido por instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, sob a forma de ONGS, podendo haver participação dos Estados ou dos Municípios, com poderes de limitados, a fim de se evitar a dissolução do programa quando das mudanças na administração tanto dos estados como dos municípios. O programa tinha como objetivos: Geração de emprego e renda; Combate à fome e à miséria; Financiamento de pequenos empreendedores formais e informais, sem acesso às linhas de créditos tradicionais dos bancos.

Os recursos financiados pela Casa do Empreendedor podem ser utilizados como capital de giro, para comprar matéria-prima e estoque, ou capital fixo, na aquisição de maquinários, ferramentas, entre outras aplicações.

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Um comentário

  1. Jorge Luiz

    Pena que as taxas são muito altas. Lembro que foi criado para ajudar o pequeno e na verdade opera como banco. Mentalidade pequena.

  2. Maria Pina

    Também achei taxas muito altas. Tem banco privado oferecendo por menos.

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