Gaeco faz "visita", e não foi de cortesia, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Maringá
do blog Politicamente
A Secretaria de Mobilidade Urbana da cidade de Maringá, Noroeste do Estado, foi alvo de mandado de busca e apreensão durante operação deflagrada hoje pelo Ministério Público do Paraná. outro alvo da ação foi o secretário José Gilberto Purpur — titular da pasta.
A ação foi coordenada pelo promotor Leonardo Vilhena, da 20° Promotoria de Justiça, especializada na defesa do patrimônio, e teve apoio do Gaeco.
Ao todo foram cumpridos sete mandados de busca, expedidos pela 4° Vara Criminal de Maringá. Foram cumpridos um mandado na sede da secretaria de Mobilidade Urbana, na Av. Colombo, 3114 – Zona 7, três na sede de empresas e outro três em residências — um deles de Purpur.
A operação do MP apura suposto crime de fraude em licitação, organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro.
A investigação começou a partir de uma denúncia, feita em dezembro de 2019, pelo observatório social de Maringá narrando uma possível fraude, um direcionamento, na licitação que previa a aquisição e instalação de um de um playground de corda.
A licitação foi lançada pela Secretaria de Esporte, mas a fraude teria envolvimento direto com a secretaria de Mobilidade Urbana.
Uma fonte do Blog Politicamente disse que a empresa vencedora da licitação tem ligação direta com o secretário Purpur. Os promotores teriam feito diligências e também solicitado a quebra de sigilo bancário e fiscal dos alvos.
Apesar da suspeita de fraude, o objeto da licitação foi plenamente cumprido.
Durante as buscas, foram apreendidos documentos, celulares e aproximadamente 6 mil euros e R$ 33 mil.
O Blog Politicamente entrou em contato com a Prefeitura de Maringá e aguarda um retorno.
O que falam os probos Ricardo Barros, Silvio Barros, Ulysses Maia e demais maringaenses? Acharam até EUROS nas casas dos envolvidos? Que exemplo vai dar Ulysses Kantinflas?
Vender com as empresas de Maringá com os mesmos sócios material de consumo e de alimentos para o Legislativo Municipal e Executivo Municipal de Londrina.
Só fazer checagem das empresas agraciadas de Maringá e seus sócios.
Mas o MP é silente.
“A investigação começou a partir de uma denúncia, feita em dezembro de 2019, pelo observatório social de Maringá narrando uma possível fraude, um direcionamento, na licitação que previa a aquisição e instalação de um de um playground de corda.”
Cadê o Observatório Social de Londrina?
Sumiu com a nomeação de dois cargos para dar o maior apoio à família Belinati?
Tão baratinho assim?
Em Maringá pegaram até playground?
Aqui em Londrina até as empresas ME, MEI, EIRELI, ganham as concorrências todas – até do pedalinho no Lago Igapó com navio pirata, empresas de Santa Catarina ganham venda de carros que são vendidos em Londrina, e por aí afora.
Cadê o Ministério Público Estadual?
Cadê o Ministério Público Federal?
Cadê o Observatório?