Hoje às 11h30, nosso bate-papo ao vivo será com o ex-presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina, Marcelo Cortez, sobre a tão falada “Indústria da Multa”. Não há cidade em que foi implantados radares fixos e o uso também de radares móveis que uma parcela significativa de motoristas não reclamem da “indústria da multa”, mas ela existe mesmo? Para onde vai a arrecadação?
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Editor:
Cláudio Osti
6 comentários
Sebastião Adario
Esse aí de longe é melhor que o atual. Não o conheci pessoalmente mas conheço pessoas que trataram com ele e o elogiam.
De uma coisa tenho certeza s CMTU andava nz foi a dele
Alecris da Silva
Seria importante verificar como foram feitos os aditivos nos últimos anos, dobrando o valor do contrato dos radares. E porque subiu tanto o repasse para as empresas de ônibus de Londrina, que tem uma das tarifas mais caras do Brasil.
Ricardo
Este rapaz acabou com a CMTU.
MP?
Enquanto a coleta de lixo consumia milhões, as rotatórias eram substituidas com muita frequência, as empresas de ônibus recebiam dinheiro de volta e a indústria da multa seguia a todo vapor, espremendo o bolso do cidadão.
Em meio a cifras pouco explicadas, em Londrina o povo só entrava pra pagar a conta.
Até quando esse jogo de interesses ia continuar sem resposta?
Não existe um VEREADOR questionando ou fiscalizando…
Xavier
Pelo visto Sr tem algum problema com esse rapaz ou a administração do prefeito Marcelo
Em vez de ficar acusando em anônimo, vá até o MP e faça uma denúncia.
O Sr deveria é se preocupar com a atual gestão da CMTU que em menos de dez meses já teve gente depondo em Delegacia
Marinho
Precisa perguntar dos altos contratos das empresas que administram esses radares ?