Pesquisa mostra que Belinati melhora índice de aprovação

Da Paiquerê

A sétima pesquisa da Paiquerê 91,7/Instituto Multicultural/Folha de Londrina, divulgada nesta sexta-feira (19), mostra melhora na aprovação do prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), em relação ao levantamento anterior, publicado em dezembro de 2018. Dos entrevistados, 43,5% disseram que aprovam a atual administração e 48,5% que não aprovam. Outros 8% afirmaram não saber. Na pesquisa do final do ano passado os percentuais eram de 30%, 59% e 11%, respectivamente.

A maior aprovação está concentrada na região sul, com 66%, seguida da leste (62%), centro (45%), norte (41%), rural (38%) e oeste (37%). Já a maior reprovação vem da zona oeste (63%), tendo depois a rural (62%), norte (59%), centro (55%), leste (38%) e sul (34%).

Com relação à nota, a média geral foi de 5,3. Na pesquisa anterior, de balanço de segundo ano de mandato, havia sido de 4,4. Na divisão por região do município, no atual estudo, a melhor nota veio da leste (5,6), seguida do centro e sul (ambas 5,5), oeste (5,4), rural (5,1) e norte (5).

Na pergunta sobre confiança, 32% afirmaram confiar no chefe do executivo, 46% apontaram que não confiam e 22% não responderam. Em comparação com o levantamento anterior o nível de confiança se manteve estável e a desconfiança diminuiu 20%. A pesquisa ouviu 572 pessoas entre os dias 16 e 17 de julho na zona urbana e rural de Londrina. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.

Segundo Edmilson Vicente Leite, diretor estatístico do Instituto Multicultural, apesar da recuperação na avaliação, Belinati ainda está distante dos patamares de início de gestão, quando chegou a 57% de aprovação. “Deu para verificar que o prefeito está numa retomada na questão de aprovação, que vinha de um índice bastante baixo nas duas pesquisas anteriores. Ainda há uma grande jornada pela frente, mas já está subindo”, apontou. “A nota da administração foi recuperada em todas as regiões, sendo umas mais e outras menos. Houve crescimento maior na região sul e leste e menor na norte e rural”, destacou