Previsão é de orçamento com déficit de 4,3 bi para o ano que vem no governo do Paraná

Previsão é de orçamento com déficit de 4,3 bi para o ano que vem no governo do Paranádo Pedro Ribeiro/Paraná Portal

Ficou a cargo do chefe da Casa Civil, , de dar a notícia ruim para a Legislativa e aos paranaenses. O Executivo Estadual terá que se desdobrar no óximo ano, pois a previsão é de um déficit de R$ 4,3 bilhões. O resultado dessa contabilidade é fruto dos efeitos da da sobre a atividade econômica que derrubaram a previsão de arrecadação com , Taxas e Contribuições. A receita total prevista é de R$ 48,3 bilhões no ano que vem, ante uma despesa total de R$ 52,6 bilhões. É o retrato em preto e branco da Lei Orçamentária Anual (LOA).

O maior responsável pela conta no vermelho é a que impactará sobre o sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (), tributo mais relevante para a composição do do Estado. A previsão é de uma arrecadação de R$ 33 bilhões de ICMS, 7,6% menor em relação à estimativa contida na LDO 2021, de R$ 35,7 bilhões. Uma queda, portanto, de R$ 2,7 bilhões em relação ao cenário sem pandemia. (leia mais)

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Um comentário

  1. Genildo

    Não cumpriu a lei e deixou de pagar a REPOSIÇÃO salarial ao funcionalismo estadual, fez caixa as custas do arrocho salarial. Deixou de executar obras benéficas à sociedade, o caso do hospital que seria construído em Londrina em parceria com a PUC mas executou obras que posteriormente iriam a leilão para serem arrematadas por grandes grupos econômicos. Não deixou de aplicar reajustes nas contas dos paranaenses, vide COPEL e SANEPAR. Não reduziu impostos sobre o valor dos combustíveis como fez o governo federal. Não abriu mão da renuncia fiscal do empresariado amigo e ainda assim conseguiu QUEBRAR O ESTADO? Nenhuma novidade, ao anunciar o sr. Rene Garcia como Secretário da Fazenda era de se esperar que ao final teríamos um cenário de terra devastada tal qual ocorreu no governo da ex-governadora Benedita da Silva no Rio de Janeiro. Ao povo paranaense só resta, mais uma vez, pagar em dobro.
    Há de se destacar ainda que todo esse cenário não seria possível sem a contribuição dos membros da ALEP que optaram por participar de solenidades no Palácio das Araucárias a sua obrigação constitucional de fiscalizar o Executivo.

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