Ratinho Jr: rindo para nós ou de nós?
O governador Ratinho Jr disse em sua nota que o momento é priorizar o combate à pandemia, por isso não teria assinado a Carta Aberta – rubricada por 20 governadores – que condenou a atitude de Bolsonaro que participou domingo de uma manifestação que pedia, entre outras coisas, a volta da ditadura e o fechamento do Congresso e do Judiciário.
Disse ainda: “O Paraná não tem tempo a perder com discussões políticas”.
Postura curiosa esta do glorioso governador deste nosso Paraná.
Há mais de uma década Ratinho Jr só faz política, vive da política. Fez alianças de todos os naipes para formar sua chapa ao governo.
Eleito, levou para o governo um conteiner cheio de ex-deputados rejeitados nas urnas pelo eleitor, assessores, cabos eleitorais de todos os lugares. Muitos, inclusive, indicação do paizão, o apresentador Ratinho.
No momento se há alguém que mais tenta derrubar as iniciativas de combater o coronavirus é o presidente Bolsonaro, com uma infinidade de atitudes não recomendadas, como a de ontem, tossindo e cumprimentando pessoas em aglomerações, etc. Isso sem contar o apoio que sempre dá a qualquer manifestação que fala em volta da ditadura ou fechamento dos demais poderes, desrespeitando a Constituição e a democracia.
E Ratinho Júnior se cala?
Ele é político, foi eleito pela política, conduz um governo pela política e agora quer que acreditemos que não tem tempo a perder com discussões políticas?
Ora senhor Governador. É a política que dá rumo e destino à Nação. É a política que define regras, que define caminhos e que conduz o País para um bom ambiente ou para o caos.
Afinal governador, se não quer brincar disso, foi eleito para quê exatamente?
“Há mais de uma década Ratinho Jr só faz política, vive da política. Fez alianças de todos os naipes para formar sua chapa ao governo.
Eleito, levou para o governo um conteiner cheio de ex-deputados rejeitados nas urnas pelo eleitor, assessores, cabos eleitorais de todos os lugares. Muitos, inclusive, indicação do paizão, o apresentador Ratinho.”
Em um país onde essa safra de presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais, na ultima eleiçao em 2018, apareceu se dizendo “nova política”, tais fatos descritos só reforçam é que a política é da velha mesmo, daquela mais antiga ainda sem pudor e se falar qualquer coisa chama de qualquer coisa. Essa é a nova politica com cara de velha. Bem caduca.
Este é mais um PB (Pau de bosta) ocupando o cargo mais importante do nosso Estado. Nunca esteve e nunca estará a altura do Paraná.
Cara a inveja mata.
lamentavel posicionamento do governador
Não assinou pra sustentar os contratos que pai tem com órgãos do governo.
Alguma dúvida de que é para nós. A verdade é que corrupção tem muita na familia bolsonaro. É bolsonaro RACHADINHA. Deu no STJ e não foi do PT. E agora?
https://oglobo.globo.com/brasil/fortes-indicios-de-materialidade-autoria-de-crimes-diz-ministro-do-stj-ao-negar-recurso-de-flavio-bolsonaro-1-24383672
Hoje me lembrei de quando ia ao estádio do Cafe. AMETUR INFORMA, sai Beto Richa entra Ratinho, traduzindo nada por coisa alguma.
A Ametur é do tempo da Ama/Comurb. E passadas.decadas nada muda pelo jeito…
“Quanto riso / Oh, quanta alegria!”
Bolsonaro está falando pro “governador” da colônia do Paraná que ele, no domingo, só pôs a cabecinha na democracia e os brasileiros reclamaram mas não muito. Já o “governador” acha tudo engraçado… vai lá saber o que existe na cabeça dele..
O sem vergonha do Roberto Jeferson agora é referência de moralidade. É isso mesmo? Óleo de peroba. E cala boca jornalista. vai ganhar o prêmio de paladino da nova política com cara de velha. brasileiro gosta de mentira.
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/04/apos-defender-collor-e-delatar-mensalao-roberto-jefferson-veste-figurino-bolsonarista.shtml
A história do Paraná mostra que o estado já teve grandes governadores. Nas últimas décadas, sinceramente, está passando por uma fase que é deprimente em todos os sentidos.Uma pena para o povo paranaense representado por pessoa sem nenhuma condições de liderança e competência para governar o estado.