Renata Abreu, presidente do Podemos diz: que Moro pode chegar ao segundo turno

Em visita a Londrina onde participou do Simpósio sobre Direito Eleitoral, promovido pelo curso preparatório Damásio, a presidente nacional do Podemos, deputada Renata Abreu, que foi relatora da mini-reforma eleitoral, mostra as cartas que o partido vai usar para bombar a candidatura Moro à presidência.

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3 Comments

  1. Décio Paulino

    Claro que pode. O Moro e mais 300 candidatos da terceira via. Mas vai ter que tirar o Bolsonaro do meio do caminho.

  2. Décio Paulino

    Ela quer dizer que Moro vai tirar o voto da classe média antipetista que elegeu Bolsonaro. E a classe média brasileira, medieval e escravocrata desde a sua formação, tem razão de se apegar a qualquer antipetista. Afinal de contas foi o governo petista que tirou da classe média a empregada doméstica “de custo baixo”, que permitiu o acesso da diarista ao carro zero quilômetro e, o maior dos pecados, garantiu assentos nos aviões aos pobres, lugar antes do PT reservado aos ricos e à classe média. Mas a moça tem razão: Bolsonaro continua na presidência o inútil que foi como deputado; continua o representante de um nicho da sociedade brasileira. O presidente é tão insignificante na política que nem um partido conseguiu montar. Lula, dirigente operário no ABC, comandou a fundação do Partido dos Trabalhadores.

  3. Carlos Marques

    Afinal Moro escreveu aquele discurso que leu no teleprompter na filiação ao Podemos ou há um ghostwriter por trás daquelas palavras, ou melhor, daquelas intenções? A propósito, a voz do Moro mudou ou há um ventríloquo que lhe empresta uma nova voz? Desconfio que o Moro também vai inventar algo para fugir a debates. E a bobagem de propor uma “corte nacional anticorrupção”… E a outra bobagem (que acaba servindo de prova de que não é muito fã de respeitar a Constituição) que é a proposta de “voltar” a prisão após condenação em segunda instância. A verdade é que, segundo as leis existentes no país, prisão só após condenação em última instância. Em resumo, o ex-juiz continua com a mesma vocação de ditador como aquele que ele garantiu a eleição em 2018. Moro e Bolsonaro são as duas faces da mesma moeda.

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