Turbulência a vista

Leandro Mazzini/O Sul
Não é de hoje que as companhias aéreas brasileiras pedem prazo – e concedido com generosidade – para repassar à Infraero a taxa aeroportuária arrecadada de passageiros nos terminais administrados pela estatal. O saldo devedor é bilionário, e as empresas ainda apelaram ao Governo no início da pandemia para crédito suplementar também bilionário nos bancos oficiais em programas a juros baixos. Enquanto isso, passageiros sofrem com ‘voos paradores’ que antes eram diretos em vários trechos (e hoje com as mesmas tarifas ou mais altas), aviões lotados sem distanciamento entre cadeiras, e encaram um prazo de até 12 meses para reembolso de voos cancelados, o que antes, por regra, era de poucas semanas.

Checkin feito
Atento a isso, o deputado Filipe Barros (PSL-PR) protocolou na Mesa da Câmara Requerimento de Informações (2012/21) cobrando a Infraero o valor que as companhias devem da taxa aeroportuária aos cofres públicos.

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