Veja como funcionava o esquemão de propina no pedágio do Paraná

Conheça em detalhes o pedido de busca e apreensão, com base na delação premiada do ex-diretor do DER do Paraná, que resultou na derrubada da casinha do esquemão do pedágio no Estado.

 

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Respostas de 2

  1. Estarrecedor o depoimento de delação do ex Diretor Geral do DER/PR, Nelson Leal Junior. Quando foi criada esta tal de AGEPAR, logo sabia que seria um elefante branco, cabide de emprego e corrupção. Jamais poderia ser um órgão independente, pois boa parte dos funcionários do DER e também aposentados se acomodaram na Agência. O Diretor Jurídico que se encontra preso, conforme o portal da transparência do estado, seu salário como advogado do DER, mais o cargo em comissão de Diretor Jurídico da AGEPAR, no último mês foi somente de 37 mil reais líquido. Isto mesmo, pasmem os senhores, 37 mil reais líquido. E ainda está sendo acusado de corrupção, aonde vamos parar. Uma vergonha.

  2. Chamar isso de “esquemão” é eufemismo. A estrutura para arrancar dinheiro dos usuários de pedágio é coisa de profissional, estrutura mafiosa. Se alguém tinha alguma dúvida dos motivos que fazem do pedágio paranaense ser tão caro (como os de São Paulo), agora não deve ter mais.

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