Viajar com dinheiro público e fazer várias agendas particulares. Será que vai car?

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Um comentário

  1. Décio Paulino

    Deveria cair. Se não cair, o MPF deveria acionar a Justiça e solicitar a devolução do dinheiro usufruído indevidamente. Teria, além do ressarcimento financeiro, um efeito pedagógico. Pelo menos nada foi colocado sob sigilo de 100 anos, como Bolsonaro fez durante quatro anos, escondendo do contribuinte a farra com o dinheiro público praticada pelo presidente e seus asseclas. Quem não se lembra dos gastos do ex-presidente de quase R$ 100 mil para participar do casamento do filho Dudu Bananinha, no Rio de Janeiro? Tudo bancado pelo cartão corporativo e colocado em sigilo por 100 anos. Não fosse o país ter elegido um governo democrático, até hoje não saberíamos dessa farra do defensor de ditadura militar, uma entre centenas.

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