Nem Messi, nem Cebolina. Gabriel de Jesus e Daniel Alves mandaram no jogo

Por Cláudio Osti, no VEC

Claro que foi um grande jogo. Não estou falando aqui de grande qualidade técnica, mas de um jogo com emoção como há muito não se via nestas plagas. Bolas na trave, jogadas mais pegadas, nervosismo à flor da pele, dribles desconcertantes, canetas. Catimba. Tudo o que se espera quando duas seleções rivais, e bota rivalidade nisso, se encontram em uma semifinal de uma competição importante. (leia mais)

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