A galhofa de Pizzolato dentro da igreja

Do Zé Beto

Henrique Pizzolato, aquele que um dia foi candidato ao governo do Paraná pelo PT, se lambuzou na lama do roubo como diretor de marketing do Banco do Brasil, foi condenado no processo do mensalão, e fugiu do país, disse na Itália ter “encontrado pequenos sinais da existência de Deus” na prisão e que Jesus atuou como seu advogado no processo que terminou com o pedido negado de sua extradição para o Brasil. Disse isso na  na igreja pentecostal Fonte de Vida, na periferia de Roma. Se faltava alguma coisa para essa galhofa generalizada, essa falta de vergonha descarada, essa sequência de tapas na cara do povão que paga a conta de tudo, não falta mais.

 

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