Álvaro Dias defende também a saída de Michel Temer

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Da Coluna Esplanada/Leandro Mazini

O alvo de parte da oposição também é o vice Michel Temer.

“Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ao defender o impeachment do vice-presidente Michel Temer por ele ter assinado decretos das “pedaladas fiscais” alvo do TCU.

De 2014 até este ano, o vice assinou decretos liberando R$ 67 bilhões em créditos suplementares – este é o alvo principal do pedido de impeachment da presidente Dilma, protocolado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr, acolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

 

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Um comentário

  1. Marc Belicunha

    Tucano e cara de pau são sinônimos. O senador (que recebeu não faz tempo uma ajudinha do ministro Gilmar Mendes que impediu que a PF investigasse Cunha e o senador Álvaro Dias) cita o ditado “pau que bate em Chico, bate em Francisco”. Se ele acreditasse nisso, deveria defender o impeachment do seu parceiro Beto Richa. Afinal o Ministério Público junto ao TCE pediu a reprovação das contas do governador por ter dado belíssimas “pedaladas fiscais” no ano passado. E vem tucano cara de pau falar em pedaladas fiscais da Dilma. E o Temer fica com nhenhenhem com tucano. Trouxa. Tucano quer a presidência para si, não para os outros. Alguém acredita que a turma do Aécio vai dar golpe pro benefício dos outros? O Temer e o Cunha não passam de laranjas do PSDB.

  2. Devil

    E aí, senador, seu líder, FHC, podia pedalar? E aí, senador, seu líder, FHC, pôde comprar a reeleição? Fazer campanha com jatinho de doleiro também pode, não é? Que conversinha mole essa de cassar uma presidente eleita democraticamente com a desculpa de pedaladas fiscais que, o senhor vai descobrir, nem aconteceram. Em tempo: um pouquinho mais de criatividade, senador. Essa ideia de pegar também o Temer por pedaladas fiscais foi do Ciro Gomes. Vai pagar os direitos autorais do ex-ministro? Que coisa feia copiar as ideias dos outros…

  3. César José Hartmann

    Será que o Senador que gosta de “surfar na onda”, vai ter coragem de pedir também o impedimento de Beto Richa e de Geraldo Alckmin? As “pedaladas” foram as mesmas, com a agravante de que as dos governadores foram feitas para cobrir “rombos” e as da Dilma foram para custear benefícios sociais (para pobres).

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