Auditores fiscais malandrinhos tinham até “agenda fiscal”

Ontem, no sétimo dia de audiência da primeira fase da Operação Publicano, a agenda fiscal foi o principal assunto discutido. A agenda seria uma programação de fiscalização de empresas que provavelmente sonegavam tributos estaduais, principalmente ICMS. A acusação do Ministério Público (MP) é de que a organização criminosa exigia propina dos empresários para facilitar a sonegação tributária. O MP afirma que a agenda viria diretamente da Inspetoria Geral de Fiscalização, onde a Delegacia de Londrina podia fazer alterações e incluir empresas, assim escolhendo os alvos dos achaques. O auditor Luiz Antonio de Souza, delator do esquema, disse que até 2013 a escolha das empresas a serem fiscalizadas era livre, a delegacia  de Londrina fazia a sua própria agenda fiscal.

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Um comentário

  1. Marcelo

    – O paçoca! Procure se informar antes de expor seus sarcasmos. Pelo visto está querendo substituir o fábio silveira com suas asneiras. A agenda fiscal fora criada no intuito de facilitar a fiscalização e evitar a evasão de tributos. Tal instituto é utilizado pela Receita Federal há muito tempo. A Receita Estadual, simplesmente, copiara o modelo da receita federal, no intuito de agilizar a fiscalização, NADA MAIS. Tudo o que se falar sobre isto no intuito de querer estabelecer suposta organização criminosa trata-se de subjetivismo irresponsável, inclusive do MP.

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