Bertholdo tem muitas histórias que ganharam o noticiário anos atrás: primeiro, como operador do ex-deputado José Borba quando este exercia a liderança do PMDB na Câmara Federal. Depois, quando ocupou por algum tempo cargo de conselheiro da Itaipu e, principalmente, quando foi condenado a sete anos de prisão por ter grampeado o telefone do juiz Sergio Moro, que conduzia julgamentos no âmbito da Operação Banestado.