Cai aprovação ao governo Bolsonaro

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 Ibope divulgada nesta quinta-feira (27) mostra os seguintes percentuais de avaliação sobre o do presidente Jair Bolsonaro (PSL):

  • Ótimo/bom: 32%;
  • Regular: 32%;
  • Ruim/péssimo: 32%;
  • Não sabe/não respondeu: 3%.

A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 20 e 23 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em abril, o Ibope divulgou uma pesquisa também encomendada pela CNI sobre a aprovação do presidente. Os números de abril foram: Ótimo/bom: 35%; Regular: 31%; Ruim/péssimo: 27%; Não sabe/não respondeu: 7%.

Comparação com governos anteriores

De acordo com a pesquisa Ibope, Bolsonaro tem índice de ótimo/bom inferior ao registrado em início de governo pelos ex-presidentes de Mello (45% em maio de 1990); (34% em janeiro de 1993); no 1º mandato (41% em março de 1995); Rousseff também no 1º mandato (56% em março de 2011); e Luiz Inácio em seus dois mandatos (51% e março de 2003 e 49% em março de 2007).

Aprovação da maneira de governar

Outro item da pesquisa é a aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro. O resultado foi:

  • Aprova: 46%
  • Desaprova: 48%
  • Não sabe/Não respondeu: 5%

Confiança no presidente

A pesquisa divulgada nesta quinta também questionou os entrevistados se confiam no presidente. As respostas foram:

  • Confia: 46%
  • Não confia: 51%
  • Não sabe/não respondeu: 3%

Perspectivas sobre o restante do governo

Questionados sobre as perspectivas para o restante do governo, os entrevistados responderam:

    • Ótimo/bom: 39%
    • Regular: 27%
    • Ruim/péssimo: 29%
    • Não sabe/não respondeu: 6%

 

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Respostas de 3

  1. O terço que continua apoiando o Bolsonaro é formada por aquela turma que, mesmo levando ferro do governo, por ideologia ou fanatismo, vai continuar apoiando o governo por mais algumas pesquisas. Desses fanáticos ou ingênuos seguidores da seita bolsonariana alguns já caíram fora. Afinal o desemprego e a falta de dinheiro no bolso espanta qualquer eleitor.

  2. Mas o Bolsonaro corre o risco de perder o apoio de mais alguns fanáticos. São seguidores que estão torcendo o nariz porque o Bolsonaro continua com comércio firme e forte com a China comunista. E agora com o Bolsonaro aceitando o acordo Mercosul – União Europeia, o presidente está engolindo a seco aquilo que ele mais criticava: o tal globalismo comunista e Acordo de Paris. Pois é, ao aceitar o Acordo de Paris, Bolsonaro se compromete a tomar medidas pra conter o aquecimento global (quá quá quá! Como ficam os babacas londrinenses que afirmavam não existir aquecimento global, que aquecimento global é coisa d comunista?) e até garantir medidas de proteção aos índios. Quero ver a cara da UDR londrinense que gostaria de ver fazendas invadindo as terras dos índios. Bolsonaro virou bolsinha?

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