Candidatos não podem participar de lives de artistas com o intuito de fazer campanha

do TSE

Por unanimidade, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, em sessão extraordinária nesta sexta-feira (28), que candidatos não podem participar de lives promovidas por artistas com o intuito de fazer campanha eleitoral.

O posicionamento do Tribunal é uma resposta a uma consulta feita pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), na qual a legenda questiona se seria legítima a participação de candidatos em eventos virtuais não remunerados, como as transmissões ao vivo de artistas pela internet, ideia que tem recebido o nome de “livemício”.

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Um comentário

  1. Biro Biroska

    Nos vemos no DOPs

    O período eleitoral é o momento que o eleitor pode conhecer o político em que votou e avaliar se a sua promessa e proposta de campanha foram cumpridas. No português “papo reto”: saber se ele está mentindo e corrompendo o erário. Que é a rotina de sempre. A praxe da política seja ela na forma de autoritarismo como nos regimes de reis, faraós ou mesmo senhores feudais, ou mesmo colonizadores como no caso do Brasil, ou em regimes com poder difuso como a democracia, tão questionada e interpretada ao gosto do interesse de quem está no poder, é seu abuso que pode ser comparada hoje em dia com a corrupção. Essa é a régua para medir em quem o cidadão confiou o voto como no segundo caso.

    No caso de Bolsonaro não foi diferente. As vésperas das eleições municipais fez o que deveria fazer: política. Se aliou ao Centrão e com a maioria na Câmara enfrenta o Senado em algumas pautas e tem boa relação com o STF. Toffolli desde a posse. Recentemente, Gilmar Mendes. A ação das fake news calaram parte do exército da ala ideológica. Desfalcada e processada, alguns ainda falam mas não entenderam que é a hora de , em definitivo, assumir que é oposição, sem se preocupar com isso no que diz respeito a concordar com o PT, PSOL, e outros partidos da esquerda. A agenda não existe mais e outros interesses moldam o cenário.

    A primeira tática do pós acordo com o Centrão foi atacar os inimigos com as poucas armas que tem. É difícil precisar, mas pelas falas de Ricardo Barros, que insinua controlar o Judiciário e o Ministério Público, a guerra será pesada.

    Mas esperem encontrar muitas pedras pelo caminho. A ala dos traídos é tão forte quanto neles e unida talvez até mais. A oposição tem sido feita pelos próprios aliados que entram em conflito no decorrer do mandato, quando as coisas realmente acontecem.

    Pela ação das fake news do Alexandre de Moraes é possível conhecer a tônica do que vem daqui para frente, embora eu ache que desde a posse dele no STF a ditadura se instalou no Brasil, com apoio da ala bolsonarista hoje perseguida pelo próprio- repressão a liberdade de imprensa e censura. Sem contar os outros requintes de ditadura como as prisões que se concentram hoje em dia nas denúncias e processos do Ministério Público. Salve-se quem puder. Quem não conseguir; nos vemos no DOPs.

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