Deputados de Londrina votaram pela liberação do deputado preso

Os quatro deputados federais com base eleitoral em Londrina, Luisa Canziani (PTB), Diego Garcia (Podemos), Emerson Petriv (Pros) e Filipe Barros (PSL) votaram pela liberação do deputado Daniel Silveira.

Devem ter considerado uma coisa banal o que disse Silveira.

Veja aqui a transcrição do que disse o educado deputado. (O vídeo foi retirado do youtube)

Veja abaixo a transcrição do vídeo:

Fala, pessoal, boa tarde. O ministro Fachin, né, começou a chorar, decidiu chorar. Fachin, seu moleque, seu menino mimado, mau-caráter, marginal da lei. Esse menininho aí, militante da esquerda, lecionava em uma faculdade, sempre militando pelo PT, pelos partidos “narcoditadores”, nações ‘narcoditadoras’. Mas foi aí levado ao cargo de ministro porque um presidente socialista resolveu colocá-lo na Suprema Corte, para que ele proteja o arcabouço do crime do Brasil, que é a Suprema Corte, né. A nossa Suprema, que de Suprema nada tem.

Fachin, sabe, às vezes eu fico olhando as tuas babaquices, as tuas bobeirinhas, que você vai a mídia para chorar. O artigo 142 da Constituição, está muito claro lá que as Forças Armadas são reguladas na hierarquia e disciplina e blá, blá, blá. Vide o que aconteceu no Capitólio, porque no Capitólio, quando tentaram dar um golpe, aquilo não é golpe, não, filhinho. Aquilo foi parte da população revoltada, que na minha opinião foram infiltrados do Black Lives Matter, dos “antifas”, “blackblocks”, coisa que você e a sua trupe, que aí integra, né, defendem, vocês defendem a todo custo, esse bando de terroristas. Esse bando de vagabundos. Vagabundo protege vagabundo. Mas não é essa esteira que a gente vai discutir.

Aí você fala que o general Villas Bôas, lá em 2018 quando fez um tweet afirmando que deveria ser consultada a população e também as instituições, se deveria ou não utilizar um modus operandi pro processo de Lula. Hoje você se sente ofendidinho dizendo que isso é pressão sobre o Judiciário, é inaceitável, intolerável. Vai lá, prende o Villas Bôas, pô. Seja homem uma vez na sua vida, vai lá e prende o Villas Bôas. Fala para o Alexandre de Moraes, homenzão, o fodão, vai lá e manda ele prender o Villas Bôas. Manda. Vai lá e prende o general do exército, eu quero ver.

Eu quero ver, Fachin, você, Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes — o que solta os bandidos o tempo todo, toda hora dá um habeas corpus, toda hora vende um habeas corpus, vende sentenças, né? Compra, né, o cliente. Opa, foi preso, narcotráfico? Opa, manda para mim, vou ser o relator. Tendo ou não a suspeição, desrespeitando o seu regimento interno dessa supreminha, que de suprema nada tem. É previsto lá, no artigo 101 da Constituição, os requisitos para que vocês se tornem ministros. Totalmente esvaziados, totalmente inócuos, totalmente oligofrênicos, né. Ignóbeis, é o que vocês são.

Principalmente você, Fachin. Você integra, tipo assim, a nata da bosta do STF. Certo? E o que acontece, o que acontece é que vocês pretendem permanecer sempre intocáveis. O Villas Bôas disse isso mesmo. Tudo, Fachin, deixa eu te ensinar isso aqui. E debato com você ao vivo a hora que você quiser. Sobre arcabouço jurídico, filosofia do direito. Podemos debater tranquilamente. Sem os seus 200 assessores, que inclusive têm juízes aí na sua assessoria. Sem eles, sem papelzinho na mesa. Assim, tête-à-tête. Eu poderia debater com você, Alexandre de Moraes, tranquilamente. Daí, o único que eu respeito em conhecimento é o Fux. O único que eu respeito em conhecimento jurídico. De fato. E debateria com qualquer um de vocês, sem problema. Não iriam me dar uma surra em jurídico ou intelectual, tenha certeza.

Agora, agora, que você tem que tomar vergonha na sua cara, olhar, né, quando você for tomar banho, olhar o bilauzinho que você tem e falar: porra, acho que sou um homenzinho, vou parar com minhas bobeirinhas. Ah, o quê? Eu tô sendo duro demais, tô sendo ogro, tô sendo tosco? O que você espera? Que eu seja o quê? Que eu tenha um tipo de comportamento adequado para tratar Vossa Excelência? É claro que eu não vou ter. Eu sei que você está vendo esse vídeo aí, daqui a pouco seus assessores e o Alexandre de Moraes, e o Toffoli, e assim por diante. Mas eu tô [bate com as mãos uma na outra] cagando e andando para vocês. O que eu quero saber é quando que vocês vão lá prender o general Villas Bôas. Eu queria saber o que você vai fazer com os generais, os homenzinhos de botão dourado, lembra? Você lembra do AI-5. Você lembra, para. Eu sei que você lembra. Ato Institucional número 5, né. De um total de 17 Atos Institucionais, você lembra. Você era militante lá do PT, partido comunista, você era da Aliança Comunista do Brasil. Militante idiotizado, lobotomizado, né, que atacava militares junto com a Dilma, aquela ladra vagabunda. Com o multicriminoso Luiz Inácio Lula da Silva, nove dedos, vagabundo, cretino, canalha.

O que acontece, Fachin, é que todo mundo tá cansado dessa tua cara de filha da puta, que tu tem, essa cara de vagabundo, né? Decidindo aqui no Rio de Janeiro que polícia não pode operar enquanto o crime vai se expandindo cada vez mais. E me desculpe, ministro, se eu tô um pouquinho alterado, realmente eu tô. Por várias e várias vezes já te imaginei levando uma surra. Pô, quantas vezes eu imaginei você e todos os integrantes dessa corte aí. Quantas vezes eu imaginei você na rua levando uma surra. O que você vai falar, que estou fomentando a violência? Não, só imaginei. Ainda que, ainda que eu premeditasse, ainda assim não seria crime, você sabe que não seria crime. Você é um jurista pífio, mas sabe que esse mínimo é previsível. Então, qualquer cidadão que conjecturar uma surra bem dada nessa sua cara com gato morto até ele miar, de preferência após cada refeição, não é crime.

Você vê: Oswaldo Eustáquio, jornalista — que vocês chamam de blogueiro — foi preso pelo Xandão do PCC, né. Foi preso aí, taí preso ilegalmente. Eu tive acesso ao diário dele. Sabia, Alexandre de Moraes? Que eu tive acesso ao diário dele manuscrito na prisão? Dos agentes que o torturaram, sabia que eu sei? Sabia que eu sei que um chegou no ouvido dele e falou assim: a nossa missão é eliminar você. Sabia que eu sei? Eu sei. E eu sei de onde partiram essas ordens. Que? Você acha que eu estou blefando? Porque, Alexandre, você ficou putinho porque mandou a Polícia Federal na minha casa uma vez e não achou nada? Na minha quebra de sigilo bancário, telemático. É claro que tu não vai achar, idiota. Eu não sou da tua laia. Eu não sou da tua trupe, dessa bosta de gangue que tu integra. Aqui você não vai encontrar nada. No máximo uns trocadinhos. Dinheiro pouco a gente tem muito, é assim que a gente fala. Agora, ilegal, a gente não vai ter nada.

Será que você permitiria a sua quebra de sigilo telemático? A sua quebra de sigilo bancário? Será que você permitiria à Polícia Federal investigar você? E os outros dez aí da supreminha? Você não ia permitir. Vocês não têm caráter, nem escrúpulos, nem moral para poder estar na Suprema Corte. Eu concordo completamente, né, com o Abraham Weintraub quando ele falou: “eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia”. Aponta para trás: “começando pelo STF”. Ele tava certo. Ele está certo. E com ele, pelo menos uns 80 milhões de brasileiros corroboram com esse pensamento. Só que não, você agora ficou putinho, o Fachin putinho, porque o Villas Bôas disse que a população deveria ser consultada.

Olha, tudo que é de relevância nacional, Fachin, você sabe que, de relevância nacional, e que é de importância para todo um povo, existe um dispositivo chamado plebiscito. Eu sei que você sabe. É basicamente isso que o general quis dizer. Se é de relevância e interesse nacional, convoque-se, então, um plebiscito, né. Chama a população, chama as instituições para participarem de uma decisão que não cabe ao STF. Ao STF, pelo menos constitucionalmente, cabe a ele guardar a Constituição. Mas vocês não fazem mais isso. Você e os seus dez amiguinhos, aí, amiguinhos, não guardam a Constituição. Vocês defecam sobre a mesma Constituição que é uma porcaria. Ela foi feita para colocar canalhas sempre na hegemonia do poder. E claro, pessoas da sua estirpe, evidentemente, devem ser perpetuadas para que protejam o arcabouço dos crimes do Brasil. Que se encontram aí, na Suprema Corte.

E vocês acharam que iriam me calar. É claro que vocês pensaram. E eu tô literalmente cagando e andando para o que vocês pensam, né. É claro que vocês vão me perseguir o resto da minha vida política. Mas eu também vou perseguir vocês. Eu não tenho medo de vagabundo, não tenho medo de traficante, não tenho medo de assassino. Vou ter medo de 11? Que não servem para porra nenhuma para esse país? Não, não vou ter.

Só que eu sei muito bem com quem vocês andam, sei muito bem o que vocês fazem. Lembro, por exemplo, quando eu tive aquele celular, meu outro celular apreendido, né, e eu deixei levar porque eu queria que os meus apoiadores vissem que eu não tenho nada a dever, nada a temer. Por isso, entreguei meu celular, mesmo ignorando o artigo 53 da Constituição, o que dá a mim a prerrogativa, como parlamentar e representante do povo, de uma parte do povo — que eu não represento esquerdista, não. Esquerdista para mim é tudo filho da puta, então não represento esses vagabundos, não. Mas a parcela que eu represento, Fachin, eu ignorei o artigo 53, o, a emenda constitucional 35 de 2001, que deixa o texto ainda mais abrangente, né, mais fortalecido, para que eu possa representar a sociedade. Eu entreguei o celular. Levaram o celular, a Polícia Federal levou um celular e um papelzinho lá que estava anotado algumas falas de uma live como essa aqui. Talvez alguém me pergunta, eu vou ali e anoto um ponto para poder lembrar. E naquele dia eu tinha falado.

Aí, Fachin, quando foram levar meu celular poderiam, podia, na verdade. Ninguém falou nada, ninguém mandou um ofício dizendo: “não, é relacionado ao mandado”. Mas quando foram apreender o do José Serra, rapidamente, quase que num estalar de dedos, Toffoli foi lá, que de ofício não pode apreender o celular do José Serra, não pode apreender, né, o notebook de José Serra. São relacionados a um mandado. Dois pesos e duas medidas não dá, né, chefe? Você vai lá e coloca que um pode e outro não pode. Acontece que no meu celular não teria o conluio do crime com vocês.

No do José Serra ia ser muita coisa, né? A Polícia Federal ia ficar num impasse gigantesco, ia ter a prova, a materialidade dos crimes que vocês cometem. E vocês teriam que aprovar ou não essa investigação. A Polícia Federal ia ter que agir, não ia? É claro que vocês não querem ficar nas mãos de delegados federais. É claro que vocês não vão querer ter que dividir a parcelinha de vocês com mais alguém, né? Vocês não vão querer fazer a rachadinha de vocês. Porque vocês querem tudo, são goelões. Não querem colocar um copinho na bica e pegar um pouquinho, não. Vocês querem tudo para vocês.

E me desculpe, Fachin, se eu tô zangado, ou se eu tô alterado, ou se falei alguma coisa que te ofendeu. Mas foda-se, né? Foda-se, né, porque vocês merecem ouvir. Vocês não esperavam que pessoas como eu fossem eleitas. Queríamos ter, pelo sufrágio universal, a representatividade popular. E vocês esperavam que qualquer um que entrasse iria se seduzir pelo poder também e ficar na mãozinha de vocês, porque vocês iriam julgar alguém que tá cometendo algum crime. Não, como vocês sentaram e sentaram do meio para trás. E tem mais alguns lá assim também. Pode ter certeza.

Agora, quando você entra politizando tudo, quando o Bolsonaro decide uma coisa você vai lá: “não, isso não pode”.Você desrespeita a tripartição dos poderes, a tripartição do Estado. Você vai lá e interfere, né. Comete uma ingerência na decisão do presidente, por exemplo, e pensa que pode ficar por isso mesmo. Aí quando um general das Forças Armadas, do Exército, para ser preciso, faz um tweet, fala sobre alguma coisa, né, A Conversa com o General? Não é o livro que você tá falando? Conversa com o Comandante, salvo engano. E você fica nervosinho, oh, Fachin, é porque ele tem as razões dele. Lá em 64, na verdade em 35, quando eles perceberam a manobra comunista de vagabundos da sua estirpe, da sua estirpe. Em 1964 foi dado então o contragolpe militar, em que teve lá, até que os 17 Atos Institucionais, o AI-5, que é o mais duro de todos, como vocês insistem em dizer. Aquele que cassou 3 ministros da Suprema Corte, você lembra? Cassou senadores, deputados federais, estaduais. Foi uma depuração com um recadinho muito claro: se fizer besteirinha a gente volta. Mas o povo àquela época, ignorante, acreditando na Rede Globo, disse: queremos democracia, presidencialismo, Estados Unidos, somos iguais, não sei o que. E os ditadores que vocês chamam entregaram, então, o poder ao povo.

Que ditadura é essa, né? Que ao invés de combater a resistência com ferro e fogo, não, ela entrega o poder de volta. Aí vocês, rapidamente, Assembleia Nacional Constituinte, nova Constituição, 1985, depois 1988. Pum, fecha, sacramenta, se blinda, e aí cresce um bando de vagabundos no poder, que se eternizam. Dança das cadeiras. Eu vou pro TSE. Agora, não, sou do STF. Agora eu vou presidir, quem preside esse ano? A cada dois anos, aquela, sempre será no TSE o presidente um ministro do STF. Ou seja, perpetuação do poder. E a fraude nas urnas? Não, vai estar sempre aqui na nossa cúpula, sempre iremos dominar. Tá sempre, tá tudo tranquilo, tá tudo favorável. É sempre toma lá, toma lá, não é nem toma lá, dá cá. Realmente, vocês são impressionantes.

Fachin, um conselho para você: vai lá e prende o Villas Bôas, rapidão, só para a gente ver um negocinho. Se tu não tem coragem? Porque tu não tem, tu não tem colhão roxo para isso, principalmente o Barroso, aí que não tem mesmo, né. O Barroso que não tem colhão roxo. Na verdade ele gosta do colhão roxo, né, hum. Gilmar Mendes (faz gesto esfregando o polegar no dedo indicador e dedo médio, gesto característico de dinheiro), isso aqui é só, ó, ó. Barroso, o que que ele gosta? Colhão roxo, mas não tem colhão roxo. Fachin? Covarde. E Gilmar Mendes (repete o gesto esfregando o polegar nos dedos indicador e médio). Huuum. É isso que tu gosta, né, Gilmarzão? A gente sabe. Mas enfim, eu sei que vocês vão querer armar uma para mim para poder, né, falar: o que esse cara falou aí no vídeo sobre mim, desrespeitou a Suprema Corte. Suprema Corte é o cacete. Na minha opinião, vocês já deveriam ter sido destituído do posto de vocês e uma nova nomeação convocada e feita, de 11 novos ministros.

Vocês nunca mereceram estar aí. E vários que já passaram também não mereciam. Vocês são intragáveis. Tá certo? Inaceitável, intolerável, Fachin. Não é nenhum tipo de pressão sobre o Judiciário, não, porque o Judiciário tem feito uma sucessão de merda no Brasil, uma sucessão de merda. E quando chega em cima, na Suprema Corte, vocês terminam de cagar a porra toda. É isso que vocês fazem. Vocês endossam a merda. Então, como já dizia lá Ruy Barbosa, a pior ditadura é a do Judiciário, pois contra ela não há a quem recorrer. E infelizmente, infelizmente é verdade. O Judiciário tem feito uma vide MP, Ministério Público. Uma sucessão de merdas. Um bando de militantes, totalmente lobotomizado, fazendo um monte de merda, esquecendo da prerrogativa parlamentar e por exemplo indo atrás da Cris Toledo porque ela falou a respeito de militantes LGBTs sensualizando crianças, defendendo a ideologia de gênero nas escolas. Na verdade, o sexo nas escolas com ideologia. E quando ela fala, ela está respaldada. E eu falo por aqui o que eu quiser.

Eu tô falando com base na liberdade de expressão. Que o cretino do Alexandre de Moraes, lá atrás, quando foi passar pela sabatina no Senado, falou mais de 17 vezes em menos de um minuto de vídeo: “liberdade de expressão, liberdade de expressão” o tempo todo. Que é constitucional, tá no artigo 5º, que é cláusula pétrea, a chamada cláusula de pedra, salvo engano, inciso 9º ou inciso 16º. Um é para liberdade de expressão e um para liberdade de manifestação. Aí, e também falo com base no artigo 53, garantia constitucional.

Eu acho que vocês não mereciam estar aí. E por mim, claro, claro, que se vocês forem retirados daí, seja por nova nomeação, seja pela aposentadoria, seja por pressão popular, ou seja lá o que for, seja lá o que for. Claro que vocês serão presos, porque vocês serão investigados. Então vocês não terão mais essa prerrogativa. Seria um pouco diferente. Mas eu sei que tem muita gente aí na mão de vocês, e vocês na mão de muita gente. Lá no Senado tem muito senador na mãozinha de vocês. E vocês estão nas mãos de muitos senadores. Por isso vocês ficam brigando quando vai ser um presidente ou outro, vocês querem fazer ingerência da Câmara e do Senado. Quem vai ser? Quem será que vai pautar o nosso impeachment? Será que eles vão?

Eu só quero um ministro cassado, é tudo que eu quero. Um ministro cassado. Pros outros dez idiotas pensarem: “pô, não sou mais intocável, é melhor fazer o que tenho que fazer, julgar aquilo que é constitucional, de competência da Corte”. Fachin, intolerável, né, inaceitável é termos você no STF. No mais, Brasil acima de tudo, Deus acima de todos. Força e honra.

 

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5 Comments

  1. Décio Paulino

    E dizer que Londrina elegia no século passado, no período da ditadura militar, deputados que lutaram corajosamente pela volta da democracia e denunciaram corajosamente os arbítrios do regime autoritário fardado. Será que o ideal desses deputados londrinenses que defenderam o deputado preso é de que em Londrina seja instalada uma República fascista? Esses quatro deputados merecem serem escorraçados eleitoralmente da vida pública de nossa cidade nas próximas eleições. Não devemos nos esquecer do nome deles para que desapareçam da história política de nossa cidade: Luísa do Papai Canziani, Diego Quem? Garcia, Emerson Petriv e o mui evangélico e mui defensor do amor cristão, o presbiteriano Filipe Barros.

  2. Tucanitos

    Todos seguindo a Marcha do Ricardão Barros . Mesmo chefe do Belinatinho. Afinal, parlamentar no Brasil é coorporativista ou não.

  3. Flavio

    Petrivi e Barros não poderiam votar diferente pois são farinha do mesmo saco. Agora, a lindinha fazer um papelão deste, começa a se desmoralizar como deputada. Começou muito mau lindinha.

  4. Satanás

    O Petriv e o Barros apoiarem o deputado bombadão… super normal. Ali é solidariedade umbilical, desde o nascimento. Mas a jovem deputada, proveniente da fina flor da sociedade londrinense, apoiar um cidadão como o deputado preso (se bem que é um preso com benesses que passam longe dos presos comuns) é o fim do picada, ou melhor, depois do fim da picada. E olhe que a deputada Canziani faz parte da Comissão de Educação da Câmara Federal! Como pode um membro da Comissão de Educação votar a favor de um deputado ameaçador que usa um palavreado desse aí do texto? Deveria renunciar ao cargo ou ser expulsa dessa comissão…

  5. Gláucia

    Luisa Canziani (PTB), Diego Garcia (Podemos), Emerson Petriv (Pros) e Filipe Barros (PSL) votaram pela liberação do deputado Daniel Silveira.
    Dois dessa lista, são muito semelhantes no pensamento e ação de Daniel Silveira: Boca Aberta e Filipe Barros.
    Arquivado. O ano que vem vão pedir voto.

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