Em 24 horas, "gripinha de Bolsonaro" matou 133 pessoas no Brasil
Os números não param de crescer. Nas últimas 24 horas o coronavirus matou 133 pessoas no País.
A soma já chega a 800 vítimas.
São 15.927 casos oficiais no país; aumento foi de 2.210 diagnósticos em um dia.
A taxa de letalidade — que compara os casos já confirmados no Brasil com a incidência de mortes — é de 5%. No total, as mortes relacionadas ao vírus em cada estado são: Acre (2); Alagoas (2), Amapá (2); Amazonas (30); Bahia (15); Ceará (43); Distrito Federal (12); Espírito Santo (6); Goiás (7); Maranhão (11); Mato Grosso (1); Mato Grosso do Sul (2); Minas Gerais (14); Pará (6); Paraná (17); Paraíba (4); Pernambuco (46); Piauí (5); Rio Grande do Norte (11); Rio Grande do Sul (9); Rio de Janeiro (106); Rondônia (1); Roraima (1); Santa Catarina (15); São Paulo (428); Sergipe (4).
Um dia para muitos brasileiros esquecerem. Primeiro um apresentador do SBT propôs “campos de concentração” para doentes do coronavírus, isto é, velhos e pessoas com comorbidades. Depois o Bolsonaro, no programa do Datena, mandou um “cada família que cuide dos seus idosos”, Pro presidente, idoso, mesmo que tenha passado a vida trabalhando, pagando impostos, virou coisa imprestável que não merece a mínima atenção do Estado.