Em carta ao blog, vereador Jamil Janene contesta Nota de Repúdio do Sindicato dos Jornalistas
Carta de esclarecimento
Em relação à Nota e Repúdio assinada pelo Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná e pela Federação Nacional dos Jornalistas sobre os meus pronunciamentos durante sessões da Câmara de Vereadores informo que não me senti incomodado com a publicação da matéria “Projeto ‘blinda’ grandes terrenos vazios e novos loteamentos em Londrina” e também não fiz ameaças ao jornalista Guilherme Marconi.
Na minha avaliação, a matéria foi parcial porque deixou de ouvir todos os envolvidos na discussão do projeto que recebeu parecer favorável da Comissão de Justiça por iniciativa deste vereador.
Explico: a Comissão é composta por cinco vereadores, sendo que três votaram a favor da proposta apresentada pela Prefeitura e os outros dois apresentaram um substitutivo suprimindo parte do projeto, que trata do IPTU para novos loteamentos. Sobre o IPTU Social – também tratado no projeto – somos todos favoráveis. Ocorre que encabecei o voto vencedor dentro da Comissão de Justiça e a reportagem da Folha de Londrina ouviu apenas aqueles que tiveram o voto vencido, abrindo espaço para defesa de apenas um posicionamento. É justo?
O projeto gerou polêmica e grande repercussão porque se divulga que a proposta da prefeitura favorece os grandes loteadores. Não é assim: o projeto apenas confirma o que já vinha sendo feito, com incentivo aos novos loteamentos que vão gerar empregos e renda para a cidade. A proposta não é novidade e por um erro da Administração Municipal deixou de ser incluída na Planta de Valores, recentemente aprovada pela Câmara. Fui cobrado por munícipes e não tive a oportunidade de esclarecer a minha posição ao jornal. A reportagem ouviu só um lado do fato. Esta é a minha reclamação.
Jamil Janene é vereador em Londrina
Muito falou, nada disse. Jamil não muda.
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Esse SEM-VOTO deveria voltar para a SEGUNDA SUPLÊNCIA, bem longe da Câmara, que é onde o povo o colocou. O eleitor NÃO QUIS essa figura entre as demais “mercadorias” daquele antro – que já não são poucas. A (ir)responsabilidade por esse cidadão estar lá é toda do prefeito Belinati. Um bando de exus do atraso, atravancando Londrina.