Escola sem partido
do El País
O projeto Escola Sem Partido não vingou, por ora, como lei nacional. Mas em algumas cidades, o programa, que prega o fim de uma proposta de “doutrinação de esquerda” dentro dos centros de ensino, já é uma realidade na rotina de docentes. É o caso da professora de inglês Virginia Ferreira, de 58 anos, de Vinhedo, interior de São Paulo e berço do Movimento Brasil Livre (MBL). Ela sofreu um processo administrativo por falar sobre feminismo e violência contra as mulheres em sala de aula no ano passado.
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Política sem noção. Veja a turma da foto. Imagens fortes.
https://www.jornaluniao.com.br/noticias/londrina/ministerio-da-integracao-nacional-libera-r-58-milhoes-para-londrina-reconstruir-pontes-2016-10-27/
Atenção, Tunda! Seu link não tem nada a ver com o post. Mas o seu link tá com cara de ser propaganda do Belinati e do Álvaro Dias. Rsrsrsrsrs
Atenção Rafael. O posto quer dizer que é tudo farinha do mesmo saco…
Desde quando postar um candidato ao lado de um politíco que foi em cana e propaganda? Não entendi….
Será que esse artigo vai ter versão em espanhol e se espalhar pelo mundo? Que vergonha para o Brasil. Estamos voltando para a Idade Média. Em breve, esses fascistas (são poucos mas são perigosos) vão querer promover “caça às bruxas” até nos rincões do país.
Seria divertido se não fosse trágico. A advocacia do município de Vinhedo (Bolsonaro: 65% no primeiro turno e 80% no segundo. Igualzinho Londrina. Cidades conservadoras e atrasadas.) recomendou arquivamento da denúncia. A Secretaria da Educação e a CGM, provavelmente aparelhadas pela direita, decidiram abrir processo administrativo disciplinar contra a professora. Foram seis meses malhando a professora até nacionalmente pra só agora arquivar o processo porque a professora não cometeu nada irregular. Pelo menos isso, né? Cuidado com a lobotomização dos cidadãos brasileiros promovida pela direita. Se você for vítima dessa lobotomização, você vai virar um marionete.