Fiscalização só no dos outros é refresco

E no meio de tanto trabalho, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) recebe um questionamento do leitor do blog:

Caro Senhor Paçoca, seria interessante elucidar um enigma, por que um empresário do ramo de importação de roupas, investigado na Operação Publicano, por sonegação de impostos, dono de um grande atacado de confecções de Londrina e região, não é fiscalizado por órgão público competente há mais de 4 anos já que possui sede na cidade. Quando os fiscais encontram os produtos irregulares desta empresa no comércio de confecções, simplesmente ignoram e não fazem autuações ou sequer verificam os produtos deste atacadista. Isto pode ser verificado com os comerciantes deste segmento (confecções) eles estranham o comportamento dos fiscais. O proprietário desta empresa e seu contador, também enrolado na operação, sabem como funciona o esquema  para não fiscalizar esta empresa que comercializa volumes tão expressivos sem ser incomodados. Comercializando produtos de qualidade duvidosa.

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  1. Paulo Roberto Guimarães

    Ate´que enfim alguém resolveu denunciar esta história, sempre estranhei que produtos deste atacadista nunca eram selecionados para a fiscalização na minha empresa, na empresa da minha família e de outros comerciantes conhecidos, inclusive uma vez me forçaram a assumir a responsabilidade das irregularidades encontradas, para que eu não apresentasse as notas fiscais, deste atacadista, disseram que pagariam a multa se houvesse, mais que não era para apresentar a nota fiscal, orientarão para alegar que teria extraviado a nota , e que eu assumisse a culpa. Que depois eles acertariam. Não aceitei e nunca mais pude comprar deles.Mais tenho conhecimento que muitos pequenos comerciantes aceitarão assumir a responsabilidade.

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