Frase esclarecedora

Do advogado Eduardo Duarte Ferreira, ex-procurador de Londrina na gestão de Antônio Belinati do escândalo Ama Comurb (1997-2000), arriscando palpite sobre o futuro da ação do Ministério Público Estadual no caso dos fiscais estaduais, baseado no sucesso da reclamatória de um ex-Delegado da Receita ao usar seus argumentos jurídicos na ação do caso Gafanhotos da Assembléia – “pode ter reflexos mais amplos hoje e até a anulação de todo o processo”. Ou seja, não adiantou os elogios dele ao trabalho do MP ao aceitar a delação de seu cliente Luiz Antônio de Souza, o que ele sempre buscou foi a anulação total do processo, como fica claro na matéria da Folha: http://migre.me/rNHsT

Só o MP acreditou nas declarações de respeito pelo árduo trabalho e abnegação dos promotores feitas polo criminalista?

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  1. Olha a prescrição

    http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/diarios-secretos/escandalo-sob-risco-de-prescricao-1i4vu02licqrms4ix28tdcx1q

    Advogado que “parou” o caso gafanhoto é ligado a Justus e Bibinho

    As investigações sobre o esquema gafanhoto na Assembleia Legislativa do Paraná, que estavam sendo conduzidas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, foram suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em abril de 2009.

    O autor do pedido de trancamento da apuração foi o advogado Eduardo Duarte Ferreira – defensor de 50 envolvidos no caso gafanhoto. Ferreira também já representou judicialmente, em outros processos, o ex-diretor-geral da Assembleia Abib Miguel e pessoas ligadas ao presidente do Legislativo estadual, Nelson Justus.

    Em abril de 2009, Ferreira entrou com uma ação reclamatória no STF questionando a competência da Justiça Federal do Paraná de julgar o caso gafanhoto. Com base nesse pedido, o então ministro-relator da ação, Menezes Direito (já falecido), determinou a suspensão da investigação para definir posteriormente de quem seria a competência de investigação e julgamento – algo que pode ocorrer agora com o caso dos Diários Secretos.

    Chefe de gabinete

    Eduardo Duarte Ferreira já representou Bibinho e pessoas próximas a Nelson Justus em processos na Justiça. Ele é o advogado, por exemplo, de Sérgio Roberto Monteiro – o chefe de gabinete de Justus.

    Foi Ferreira quem também conseguiu um habeas corpus que soltou da prisão, no ano passado, dois ex-servidores da Assembleia, Dóris e Cézar Tozzeto. Dóris e Cézar trabalhavam para Justus no Legislativo. O casal foi preso pela Polícia Federal, em novembro de 2008, acusado de integrar uma quadrilha de corte ilegal de palmito no litoral do Paraná.

    Além disso, Ferreira trabalha na mesma sala comercial das advogadas Deisi Lacerda e Beatriz Grossi Maia. Deisi é funcionária comissionada da Assembleia e Beatriz foi exonerada da Casa depois que a Gazeta do Povo e a RPC TV revelaram na série “Diários Secretos” que ela recebia salários de até R$ 31 mil, acima do teto legal do funcionalismo público.

  2. Pequena análise

    Estava escrito nas estrelas.
    Eles são regimentalistas e processualistas, não advogados.

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