Hauly diz que é contra e não vai usar o Bolsa Madame
Fui contra e sou contra aceitar passagens para esposas e filhos. Não usamos e nem usaremos. O Presidente da Câmara Eduardo Cunha em quem não votei mostra desprezo pela opinião e pela moralidade Pública.
Acho mais, de que ele deliberadamente,para ajudar Dilma/Lulla, trouxe a Câmara para o centro dos Protestos.
Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB)
Compartilhe
Leia Também
Comente
Gostaria amigo blogueiro que você fizesse um artigo indagando o Deputado Hauly a respeito do 1º Governo Beto Richa, e da falência financeira do Paraná, já que ele era o secretário da fazenda e se achava o bambambam de economia. E também porque deixou o cargo ( quietinho).Queremos saber quem foi incompetente, ( Hauly) ou Beto Richa, na gestão da economia do Paraná.
ele não vai usar pois agora esta engenhando um emprego na cohapar, para seu rebento….vamos devagar, para não se atrapalhar
Mas aceitou o Bolsa Filho num estado que ele, como ex-secretário da Fazenda, ajudou a quebrar. Aliás, seu partido agora quer levantar o estado com o dinheiro do funcionalismo.
Jorge Oliveira, desde quando o Hauly assumiu a Secretaria da Fazenda ele, por várias vezes, alertou para as dificuldades financeiras do Estado, e isso foi comprovado e divulgado pelo relatório do Controle Interno. As prestações de contas que ele fazia na Assembléia, referiam-se ao quadrimestre, nunca no demonstrativo era apresentado o antes e o depois. À frente da Sefa, mesmo sem aumentar impostos, Hauly conseguiu a maior arrecadação entre todas as unidades da Federação, e isso foi reconhecido nacionalmente. Hauly nada tem a ver com a crise financeira do Estado, pois ele não era O ORDENADOR DE DESPESAS. Ele cumpriu muito bem a sua parte como responsável pela Secretaria de Fazenda, e isso é devidamente reconhecido por quem participou de perto dos seu trabalho na Sefa. Ele não saiu rapidinho da Sefa. Pelo contrário, Aécio Neves e o outros líderes do PSDB pediram para ele voltar ao Parlamento, justamente por ser especialista em finanças públicas, no início do ano de 2013, mas atendendo pedido do Governador ele ficou até outubro. Internamente sabíamos da sua saída, mas só nos restou lamentar a perda de um grande homem público que concilia conhecimento técnico e sensibilidade política.
Então é mais um que mentiu aos eleitores paranaenses. É óbvio que os dois candidatos tucanos – deputado e governador – estavam afinadíssimos em exaltar as qualidades da gestão tucana.
Caro ” Auditor ”
Primeiramente porque v.sª não coloca seu nome, se identifica como fazem os homens de coragem.
Outra coisa, a sua ” fala “não me convence, aliás falar até papagaio fala. boa tarde… Não cola sua conversa.
Gibão, por que tanta fixação com o filho do Hauly que nem nomeado foi? Não vi aqui sua indignação quando a Sanepar trocou a mulher pelo filho do Belinati. Seria conivência?
Devil, por que um jovem Economista, Bacharel em Direito e com cursos no exterior não pode aceitar um convite do Governador para assumir um cargo comissionado? Que mal há nisto? E se fosse chamado para o mesmo cargo alguém de outra cidade, o que Londrina ganharia com isso? Deixa de hipocrisia e vá se preocupar com alguma coisa mais importante!!!
Se informe mais, Fotógrafo, para não perder o foco. Desde quando assumiu a Sefa, conforme explicou o Auditor acima, Hauly sempre alertou para a gravidade da crise financeira, principalmente por causa da herança de outros governos. Se vc não sabe, por conta da Lei de Transparência nas Contas Públicas, a cada quadrimestre, Hauly prestava contas, em sessão especial da Câmara. Nos arquivos da Assembléia estão todos os números e dados oficiais.
Este auditor está defendo o nobre Deputado, acho porque o Hauly conseguiu colocar 100 auditores fiscais na SEFA, através lógico de concurso, coisa que o Governador anterior nunca autorizou, pois foi comprovado com o avanço da informática não havia necessidade, tanto é as constantes notícias policiais envolvendo auditores.
Sandro, defendo e defenderei o Hauly, não por interesse pessoal, pois profissionalmente não dependo de nenhum político, mas sim, por uma questão de justiça, por reconhecer o trabalho sério e competente que ele realizou no Estado.
Jorge Oliveira, não escrevi pensando em convencê-lo, mas em restabelecer a verdade. Quanto ao meu nome, não o revelo NÃO por falta de coragem – até porque não estou cometendo nenhum ato ilícito -, mas em conformidade ao cargo que ocupo.