Máfia dos transportes coletivos... só no Rio de Janeiro?
Através das propinas que eram pagas para o TCE e para o poder executivo, os empresários conseguiam diversos benefícios, como a ausência de licitação, o reajuste do valor das passagens e isenções fiscais no IPVA e ICMS do diesel, por exemplo. Para os investigadores, a organização criminosa que atua no setor de transportes também mostram indícios de “cartelização”.
O objetivo da propina era garantir benefícios fiscais e tarifários na atividade de transporte. “Foi descoberta a participação de mais um agente público no esquema, que foi o Rogério Onofre. A ação dele atingia de forma direta as empresas que faziam transporte intermunicipal no Estado. Estamos investigando a concessão de aumentos dos preços de passagem acima do permitido. Por exemplo, quando uma passagem deveria ser reajustada em 2%, ele permitia um aumento de 7%”, explicou a procuradora Mariza Ferrari
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Quero acreditar que o povo não sabe disso.
E o silente MP de Londrina?
O bom dessas máfias é que elas ganham tanto dinheiro que podem financiar campanhas eleitorais até dos netos, bisnetos e tataranetos dos seus capos. E pra disfarçar seus herdeiros escondem seus sobrenomes nas campanhas. Eh! Eh! Eh!
Lógico que não bobinho, tem em Londrina, Maringá, Cascavel, Foz, Ponta Grossa. Só os vereadores não percebem e as autoridades ficam de braços cruzados, pois alegam que tem que ser provocados. É o fim do mundo. O amigo boca aberta, se mão for cassado tem a obrigação moral, ética de provocar a discussão do transporte coletivo em Londrina, acabar com esse serviço de merda que prestam na cidade. Vamos cobrar isso dele e de todos os vereadores, temos que dar um basta nessa máfia do transporte coletivo de Londrina. Um BAS-TA do tamanho da nossa cidade.