Mais poderosos do que nunca


Os chamados deputados da bancada do camburão, que suportaram chegar num caveirão para votar com o governador, estão mandando e desmandando no Paraná. Pelo menos no que se refere a nomeações de cargos comissionados. Mandam mais, por exemplo, que aliados e correligionários do próprio PSDB – o que tem gerado um descontentamento em várias regiões do estado.

Em Londrina, por exemplo, Tiago Amaral (PSC) seria dono de 100% das indicações para cargos comissionados de nível estadual.

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0 Comments

  1. Cincão

    O Tiago Amaral herdou, de porteira fechada, todo espólio político-fisiológico do seu pai, Durval Amaral, tanto do Legislativo/Executivo e agora do Tribunal de Contas. Pai e filho mandam nos comissionados de Londrina, e olha que ambos, pelos poucos votos, teriam dificuldades de se eleger vereador em Londrina.

  2. CAC

    A grande torcida aqui em Cambé é que um dia a tal justiça seja feita. No meio de tantas operações obscuras, Durval Amaral foi flagrado naquele “pequeno rolo” da Ong Beija Flor (Astorga-Tamarana). Por falar em Beija Flor, tem gente ligada a tal Ong toda faceira na Comel, aliás, parceira antiga dos Amaral aqui de Cambé.

  3. Sergio Silvestre

    Meus Deus do Ceu,e prenderam só o Vaccari

  4. JORGE OLIVEIRA

    Na verdade o poder é do pai ( DURVAL AMARAL), pois faz parte do TC TRIBUNAL DE CONTAS. Para o governo é melhor contar com DUDU no TC, que com o filho deputado. Ou estou enganado…(pena que o povo que vota em massa não sabe disto.)

  5. CERVERO

    Desta jacare seu dia ira chegar…..todos irão presos, o brasil tem de ser passado a limpo….

  6. Luiz Cesar

    Manda quem pode e obedece quem tem juízo. Alguém tem alguma sentença condenando o Durval Amaral em algum processo ?
    A inveja é uma merda !!!!

    Parabéns Durval por sua conduta e sua brilhante carreira que muitos invejam.

    Sou seu fã

  7. Sergio Silvestre

    Qualquer hora a casinha dele cai como tudo na vida tem seu tempo.Malandros tem seu dia e uma hora o povo vai saber destes desmandos e de como esse povo fica milionario da noite para o dia.

  8. luciano teixeira odebrecht

    Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
    Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade…Bem pertinho é modo de dizer.
    Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato… O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho…Os ratos odiavam o gato.
    Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro…
    Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. “Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes”…
    – O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
    – Socializaremos o queijo, dizia outro.
    Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
    Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “o queijo, já!”…
    Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
    O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.
    Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
    Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.
    Arreganharam os dentes. Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.
    Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:
    “Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.
    Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.
    O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.
    Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.
    “Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!”

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