Mais um pastor enroladão na Lava Jato

Do Fernando Tupan

A “doação” que Eduardo Cunha fez à igreja rendeu frutos. E muito além da evangelização, educação e ação social típicas das instituições religiosas. Os autos da Operação Lava-Jato também se multiplicaram. Primeiro, o deputado tratou de repartir a última parte de seu butim de US$ 5 milhões em propinas acertadas com os lobistas Júlio Camargo e Fernando Baiano. O primeiro deveria depositar R$ 250 mil na conta da Assembleia de Deus do Ministério Madureira. As informações são do jornal Correio Braziliense.

Revelada a trama, sobrou para o pastor Samuel Ferreira. Ele passou a responder a um inquérito por suspeita de lavagem de dinheiro. O juiz agora é Sérgio Fernando Moro, da 13ªVara Federal de Curitiba. A PF verifica se o pastor tinha conhecimento ou não de que o dinheiro recebido era propina obtida por Cunha a partir de desvios e achaques na Petrobras. leia mais

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