Memórias do Cárcere, versão moderna
As celas do Complexo Médico Penal de Curitiba são palco das memórias do cárcere em tempos modernos, para a turma da Operação Lava Jato. Fonte da Coluna com acesso aos detidos relata: José Dirceu ganhou apelido de Bibliotecário – lê compulsivamente.
Mulher do marqueteiro João Santana – este, de pouco papo – Mônica Moura sumiu com o sorriso e só masca chicletes, cabisbaixa. ‘Comilão’, o ex-deputado do PT André Vargas rouba o queijo e sobremesa dos pratos dos colegas – e continua a organizar rodadas de poker, das quais participa Marcelo Odebrecht. O ex-tesoureiro do PT João Vaccari veste uniforme com letreiro ‘Faxina’.
Para sobreviver..
..Todos tomam antidepressivos diariamente, e reclamam do notório frio de Curitiba.
Claro, óbvio
A Coluna já registrou há meses o que ouviu um carcereiro, ao perguntar a Vargas quem ganhava o jogo de cartas: “Ninguém, aqui só tem ladrão, político e empreiteiro”.
PSB em risco
Renata Campos, viúva de Eduardo, está muito preocupada com a possível abertura de uma filial da Lava Jato em Pernambuco.