Mesmo sacaneado, Foz vence o Furacão em Curitiba

Tem coisas que nenhum dinheiro paga.

Uma delas ocorreu ontem em Curitiba. O Foz do Iguaçu venceu o time principal do Atlético Paranaense por 1 a 0 para desespero do presidente do rubronegro Mário Celso Petraglia.

Imagine como deveria estar a cara do cidadão ontem.

Só para lembrar os últimos episódios que envolveram esse pouco simpático cidadão.

Petráglia apóia o candidato Ricardo Gomyde, que concorre à presidência da Federação de Futebol do Paraná. Para angariar votos tentou chantagear o presidente do Foz do Iguaçu, Arif Osman. Ao ver negado o pedido de voto para Gomyde, ordenou que os cinco jogadores que o Atlético havia emprestado para o Foz retornassem a Curitiba. Depois, colocou o time principal para enfrentar o Foz ontem. É bom não esquecer que o time que vinha disputando o Paranaense era o sub 23 do Atlético. Tudo para ferrar com o Foz.

Pois não é que os deuses do futebol não só fizeram o Foz vencer o Atlético em Curitiba como também o gol vitorioso foi do zagueiro Wesley, ex-Coritiba.

Veja o que escreveu o blogueiro Hélio Lucas, de Foz, sobre todo o imbróglio envolvendo Petráglia e o time da fronteira. AQUI

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  1. Lembraram?

    Há vida seria beste Brasil.
    Da-lhe Foz.

    Lembra:
    http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Caso_Ivens_Mendes

    Numa das gravações, uma voz, identificada como a de Mendes, pedia 25 mil reais, supostamente ao presidente do Atlético/PR, Mario Celso Petraglia, e ainda insinuava que o seu clube poderia ser beneficiado pela arbitragem no jogo contra o Vasco pela Copa do Brasil. A partida foi realizada no dia 3 de Abril de 1997, em Curitiba, e o Atlético/PR ganhou por 3 a 1, tendo o árbitro Oscar Roberto de Godói expulsado o atacante Edmundo, do Vasco.

    Um dos integrantes da Subcomissão, o então deputado Eurico Miranda (mais tarde seria presidente do Vasco), tentou suspender uma das semifinais da Copa do Brasil, entre Grêmio e Corinthians, já que o Corinthians havia eliminado o Atlético/PR, o qual eliminara o Vasco em circunstâncias suspeitas. Mas a CBF manteve o jogo para a data marcada.

    Dualib, que a princípio havia declarado “não saber de nada”, disse à Subcomissão que sua relação com Mendes era pessoal, não envolvendo o Corinthians. Petraglia disse que foi coagido por Mendes a prometer dinheiro para a sua campanha, mas negou ter participado de qualquer esquema de fraudes.


    O STJD (Supremo Tribunal de Justiça Desportiva) baniu Ivens Mendes do futebol. Os dirigentes Mário Celso Petraglia (Atlético/PR) e Alberto Dualib (Corinthians) foram impedidos de representar seus clubes perante a CBF, mas a decisão não afetou a participação dos mesmos nas respectivas diretorias. O Atlético/PR foi formalmente “suspenso por um ano”, mas não deixou de participar de nenhuma competição em função disso. Apenas começou o Campeonato Brasileiro de 1997 com 5 pontos negativos, como punição por sua participação no caso.

  2. Lembraram?

    O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, o supervisor do Paraná, Fernando Leite, e os dois clubes foram denunciados pela Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) por confusões no clássico realizado em 8 de fevereiro pelo Campeonato Paranaense – o Furacão venceu por 1 a 0 na Arena. O julgamento está na pauta do Tribunal para a próxima segunda-feira (2).

    O mandatário atleticano invadiu o túnel de acesso ao vestiário e gritou com o representante da Federação Paranaense de Futebol (FPF), reclamando da arbitragem. O árbitro Edvaldo Elias da Silva pediu que se retirasse, mas Petraglia se revoltou. “Daqui eu não saio pode me relatar, já bati de frente até com a rede globo, não será vocês, seus b… da Federação que irão me parar. Iremos ganhar as eleições da Federação e esta roubalheira vai acabar”, escreveu na súmula o juiz.

    Ele foi denunciado nos artigos 258-B, § 2.º e 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O primeiro é relativo à invasão em locais proibidos, com pena de suspensão de uma a três partidas. O outro artigo é a respeito de ofensas a honra. Nesse caso, prevê-se multa de R$ 100 a R$ 100 mil, além da suspensão de uma a seis partidas.

    http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/futebol/campeonato-paranaense/petraglia-e-supervisor-do-parana-podem-ser-suspensos-por-invasao-e-ofensas-73iz7ffc95a33bwp4bmv51a9n?ref=-m

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