Ministro Vélez recua outra vez e elimina pedido de filmagem
Do Contraponto
Na manhã desta quinta-feira (28), o Ministério da Educação (MEC) já começou a enviar às escolas de todo o País uma terceira versão do comunicado sobre o Hino Nacional, segundo revela a jornalista Renata Cafardo, no Estadão. A mensagem diz o seguinte:
“Em relação à mensagem anterior do Ministério da Educação (MEC), dirigida aos senhores e senhoras diretores e diretoras de escolas, por questões técnicas de armazenamento e de segurança, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez decidiu suspender o pedido de filmagem e de envio dos vídeos por e-mail.”
A decisão de não pedir os vídeos das crianças partiu da consultoria jurídica do ministério.
Na segunda-feira (25), o governo havia enviado a escolas públicas e particulares a primeira versão com pedido para que as escolas filmassem os alunos cantando o Hino Nacional e repetissem o slogan da campanha de Jair Bolsonaro: “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.”
Na terça-feira (26) apareceu a segunda versão da carta, excluindo o slogan eleitoral do presidente, mas mantendo os vídeos.
Não é de duvidar que a próxima versão – a quarta – revogue todas as anteriores.
Soy fã de Vélez. Só está faltando ele recuar mais um degrau e pedir demissão do cargo. Astrolavo vai ter que entender. Um himho de derecha afinal.
Esse ministro está me divertindo tanto que assino qualquer abaixo-assinado pra ele continuar ministro do Bolsonaro até o último dia do mandato do presidente (que até pode não ir tão longe…). Só fico chateado – pra não dizer envergonhado – quando dizem que ele é de Londrina. Aí é foda mesmo!
Vá para o inferno Satanás. Os posts desse comentários não aceitam o diabo. Msm pq esses comentários são feitos na maior parte das vezes pelo próprio blogueiro…
Fundamentalista e, por óbvio, intolerante detected.
Outro que mijou pra trás legal foi o durão ministro da Justiça. Quá! Quá! Quá! Moro nomeou a Ilona Szabó como suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Como ela é muito inteligente e capacitada para o padrão bolsominion, a decisão do Moro foi escrachada pelos devotos e até pelo verdadeiro “mito”, o astrólogo Olavo Carvalho. O resultado é que o ex-juiz, que falava grosso com petista, piou miudinho e voltou atrás em sua nomeação. Esse governo do Bolsonaro é ou não é uma comédia diária?