MPF pede o bloqueio de bens de Ricardo Barros

Sede da Procuradoria da República no Distrito Federal

do Angelo Rigon

O Ministério Público Federal voltou a pedir na Justiça o bloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens do deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara, de quatro servidores e ex-servidores do Ministério da Saúde e da empresa Global Saúde. A informação é de Márcio Falcão e Fernanda Vivas, da TV Globo, no G1.

A procuradora da República no Distrito Federal, Carolina Martins de Oliveira, fez o pedido hoje dentro de uma ação de improbidade administrativa que apontou irregularidades na compra de remédios na gestão de Barros à frente do Ministério da Saúde durante o governo Michel Temer (2016 a 2018). As irregularidades, dizem os procuradores, envolvem a compra dos medicamentos para tratamento de doenças raras, com três pagamentos antecipados de quase R$ 20 milhões. Os remédios nunca foram entregues. A contratação envolve a empresa Global Saúde, sócia da Precisa Medicamentos, alvo da CPI da Pandemia por conta de irregularidades na compra da vacina Covaxin. Leia mais.

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4 Comments

  1. Glaucia

    Esse é um corrupto de carteirinha.
    Deveria cassar o mandato desse Barros e torná-lo inelegível para sempre.
    20 milhões em bens😳, e nós, cada vez mais pobres.
    O eleitorado precisa urgentemente qualificar seu voto. Os ladrões sempre se reelegem.

  2. Padre

    Vai atingir sócios dele?

  3. Luis Carlos.

    DEMORO, tinha que pedir também a prisão deste desqualificado. Há muitos anos, volta e meia ele estampa as manchetes policiais. Toda vida se coloca como vítima e inocente, mas até agora não provou. O grande problema neste país é o judiciário tartaruga. Tio bila e outros atores da corrupção, acabam sendo privilegiado com a extinção dos processos. Se este CARA estivesse em qualquer outro país mais civilizado, estaria vendo o som nascer quadrado.

  4. #171 eu?

    O Ministério Público Federal voltou a pedir o bloqueio de quase R$ 20 milhões em bens do deputado Ricardo Barros (PP-PR) no caso da compra de remédios que nunca foram entregues durante a gestão dele no Ministério da Saúde, entre 2016 e 2018. A medida também contempla quatro ex-servidores da pasta e a empresa Global Saúde.

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