Professores da UEL mobilizados para nova greve

Nada como uma greve pra manter a rotina.

Hoje os professores da Universidade Estadual de Londrina decidiram, por unanimidade, entrar em Estado de Greve em resposta às declarações do governador de que vai encaminhar à Assembleia Legislativa a revogação da lei que formalizou sua proposta de reposição das perdas salariais dos servidores do Estado, ao final da greve de 2015.


A deliberação ocorreu na assembleia realizada no auditório do CCH e que contou com a presença de mais de 160 docentes. O Estado de Greve coloca a categoria em Assembleia Geral permanente, o que permite ao sindicato convocar assembleias a qualquer momento. A decisão tem o objetivo de permitir uma reação rápida aos movimentos do governo que, até o momento, não encaminhou projeto de lei para a ALEP.
A assembleia de hoje aprovou ainda ações de mobilização como contatos com parlamentares e articulação com docentes das demais IEES, além das outras categorias do funcionalismo. Também foi aprovada uma Moção de Repúdio à repressão e prisão dos estudantes que se manifestavam contra o governo durante evento na PUC, semana passada. E uma Moção contra ações do governo Temer.

Com informações da Assessoria

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4 Comments

  1. Universitário

    Infelizmente, essa é a especialidade das instituições públicas de ensino. Se houvesse a mesma disposição para o ensinone na pesquisa, certamente o nível educacional seria outro.

  2. Luiz Carlos Souza

    A oposição quer criar um factoide político. Quer um novo 29 de abril para ressuscitar o PT e o PMDB

  3. Existe postura mais imoral que o falso moralismo?

    Eu gostaria que sociedade soubesse os valores dos salários da UEL. Uma instituição que quer autonomia e não consegue tapar buracos no campos e planejar fluxo de saída por aposentadoria e novos contratados no Hospital Universitário. Vale lembrar as estreitas ligações com o PT e os principais gestores da UEL. Vamos abrir esse debate urgente por meio de uma CPI na Assembléia Legislativa.

  4. por Roberto Campos

    ” Nossas esquerdas não gostam de pobre. Gostam mesmo é de funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição à CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos…”

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