PSL e a crise interna em Londrina

E o PSL de Londrina continua um circo. Recentemente o deputado federal Filipe Barros – que a sigla nacional tava querendo expulsar junto com outras figuras do partido – disse que seria candidato a prefeito.

Bom. O anuncio fez dar início ao imbróglio.

O então presidente da provisória local, Marcelo Urbaneja Filho foi destituído mas só ficou sabendo dias depois disso. O partido vinha conversando com o candidato Tiago Amaral e estava pronto para formalizar a aliança. Amaral, aliás, ajudou a montar a chapa de vereadores do PSL.

Já o deputado Filipe Barros espalhou alguns dos seus correligionários – que teoricamente deveriam ser candidatos pelo PSL, em outras siglas, entre elas o PP do prefeito Marcelo Belinati. Ailás a administração Belinati abriga em cargos comissionados aliados de Barros.

Outra curiosidade que vai acabar em disputas judiciais.

A convenção do partido, que havia sido marcada pelo então presidente Marcelo Urbaneja, deveria ter acontecido no dia 12.

Ela foi suspensa e até agora não se tem notícia de quando e se acontecerá.

Ocorre que o estatuto do PSL prevê que a data da convenção deve ser publicizada na mídia com no mínimo 5 dias de antecedência. Por enquanto membros do PSL não viram a publicação e não foram informados da nova data. O problema é que o prazo para as convenções termina no dia 16. Ou seja, daqui a três dias.

Se não houver convenção, como vão se sentir todos os candidatos a vereador do partido que se prepararam para a disputa da eleição e serão impedidos?

 

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2 Comments

  1. Eleitor

    O que esperar desse bando de burros convictos?

  2. Devil

    Como o deputado evangélico Filipe Barros, junto com o chefe de sua verdadeira seita, o presidente Bolsonaro, não conseguiu montar seu partidinho nem em Londrina e muito menos no Brasil, deve estar sabotando o PSL por vingança!

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