Ricardo Barros nega envolvimento
Em sua conta no twiter, Barros negou que seja ele o deputado citado por Bolsonaro:
“Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. “Não sou esse parlamentar citado”,
A investigação provará isso.
Também não é verdade que eu tenha indicado a servidora Regina Célia como informou o senador Randolfe.
Não tenho relação com esse fatos.”
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Bolsonaro nomeou esposa de Barros para cargo de R$ 27 mil após denúncia de servidor
Segue o modelo José Janene e Barbosa Neto e Luísa Canziani.
O grande problema é que Ricardo Barros bate duro no judiciário, no MP e nos privilégios dos funcionários públicos. Recentemente disse que não seria possível cumprir decisões judiciais tendo. Agora a turma do Fux, Facchin e Barroso está em operação e dando o troco no Deputado. Evidentemente tudo que está acontecendo é o troco sendo dado. Até mesmo porque se você que está me lendo digitar Luís Miranda Fantástico no YouTube vai encontrar matéria veiculada no Programa Fantástico da Globo a um ano atrás. A matéria tem só 17 minutos contando sobre os inúmeros golpes e estelionatos cometidos pelo Deputado Luís Miranda.
O deputado deve mesmo se preocupar com os privilégios dos funcionários públicos… desde que não sejam os comissionados indicados por ele ou os seus familiares. Por exemplo, o privilégio da mulher dele ocupar um cargo na Itaipu com salário de R$ 27 mil – comentário citado acima – para uma reunião a cada dois meses. Presentaço do Bolsonaro ao seu líder na Câmara Federal.
Precisamos fazer uma limpeza nas eleições em 2022.
Se tornou insuportável e absolutamente prejudicial ao erário, reeleger esse tipo de político.
Chega de reeleição. Chega. Basta.
A palavra é cada eleição um novo representante, de todos os partidos políticos.
Basta de carreirismo político.
Não é profissão.