Richa e a Síndrome de Estocolmo
Há quem diga que o governador Beto Richa (PSDB) sofra de Síndrome de Estocolmo -aquela que a vítima passa a adorar seus algozes. Não que Richa seja vítima, mas sempre impressiona o fato de ele se manter refém de tantas famílias políticas não tão do bem no Paraná.
Por isso a estranheza na exoneração da vice-governadora Cida Borgheti, esposa do esquisitão Ricardo Barros (PP), qua há vinte dias havia assumido a Secretaria de Representação do Paraná, em Brasília, no lugar de Amauri Escudero, que havia ocupado o cargo no primeiro governo de Richa.
Maridão e porta-voz de Cida, Barros (PP) disse à Gazeta do Povo, que a nomeação havia sido um “erro burocrático”. Segundo ele, Cida teria dito ao governador que toparia participar de um grupo de trabalho para estreitar a relação com o governo federal. Mas não assumir a chefia da representação, que tem status de secretaria.
Ela nunca quis assumir a operação do escritório, porque daí tem que ordenar despesas, fazer despachos”, diz Barros. Então tá.
Há quem diga no Palácio Iguaçu que a questão é outra. Richa estaria cansado das facadas nas costas produzidas em série pelo casal que sumiu no pior momento da crise e até teria estimulado uns “Fora Beto Richa” por aí.
Barros deseja que um indicado seu. Mozart Vianna, ex-secretário-geral da mesa diretora da Câmara Federal, fique com a vaga.
Logo saberemos se a Síndrome de Estocolmo continua.
Bem ja que é com nossa grana que estes vermes brigam, agora vai ser legal pagar e assistir, será a autentica guerra de bugio, um jogando merda na cara do outro…..ja que estamos pagando, pelos menos vamos rir.
Não sei quem e pior neste caso….mas o p´residio ira ver quem chega primeiro.
Quem aos porcos se mistura, farelo come!
Os “barros” com o tempo vão se esfarelar. É só uma questão…
Nova piada na praça: o Beto Richa virou vítima.