Servidor público ciente do lugar onde trabalha

Eu fico triste em saber que trabalho para a “empresa” menos exigente do mundo, que é o Estado brasileiro: o único patrão do mundo que não exige um único resultado. Não tem necessidade de organização, nem de eficiência, não tem metas a serem cumpridas, não se exige inteligência, não se exige NADA.
Quer entrar?

É só passar em uma prova depois de decorar meia dúzia de macetes e, quando do outro lado do balcão, você vira “o patrão”.
Bom dia!

Fábio Sefrin

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0 Comments

  1. CORNETA

    eles tbem não estão nem ai…vindo o dimdim no final do mes, o resto que se dane.

  2. Luiz Fabiano

    Perfeito! No mês passado, o diretor de uma famosa instituição privada de Londrina comentou, em alto e bom som, que “o funcionalismo público é o câncer da sociedade”. O funcionário público, professor público no meio, relaxa na poltrona da estabilidade do emprego, do quinquênio, do anuênio e de outras benesses só porque fez um concurso público, que não passa de um “teste de conhecimento acadêmico”. Eu acho que todo funcionário público, professor público no meio, deveria fazer regularmente um “teste de conhecimento profissional”, talvez a cada quatro anos, depois que assume o seu posto como servidor. É uma forma justa de meritocracia e de cobrança por resultados. É uma forma de melhorar a qualidade do serviço público para o bem do cidadão.

  3. CAC

    Esse negócio de estabilidade, direito adquirido acaba com a eficiência de qualquer público. Infelizmente é isso: o uso do cachimbo entorta a boca.

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