Sinecura de pai para filho
do Antagonista
O Estadão registrou que além de Carlos Marun, o governo tem outros cinco conselheiros na Itaipu Binacional. Entre eles, citou Orlando Pessuti, ex-governador do Paraná.
O jornal se enganou: quem ocupa o cargo desde março de 2017 é Orlando Moisés Fischer Pessuti, filho do ex-governador.
Sim, o cargo foi passado de pai para filho.
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Assim é o poder no Brasil: vitalício e hereditário.
Às vezes, a sinecura vai pra família inteira. Foi assim com a família de Queiroz. Os Bolsonaros garantiram cargos públicos bem remunerados para o pai Queiroz, a mãe Queiroz e a filha Queiroz. Mas o Bolsonaro-mor garantiu sinecura filé para um genro! Quem não se lembra do delator Leo Pinheiro, aquele que disse que o triplex do Guarujá era do Lula e aí foi pra casa curtir sua grana gorda? Pois é, o genro do Leo Pinheiro acabou de ser agraciado pelo presidente Bolsonaro com o cargo de presidente da Caixa Econômica. Não é preciso nem desenhar…
O Queiroz tinha duas filhas “trabalhando” para os deputados Bolsonaros: a zero um e a zero dois. Uma inclusive “trabalhou” como assessora do honestão Jair Bolsonaro, quando deputado e golpista federal. A família inteira foi dispensada rapidinho quando a gafanhotagem foi descoberta, isto é, quando a bomba explodiu. Mas o Messias Bolsonaro se elegeu presidente, o Moro controla a PF e o Coaf e esquema que pode ter enriquecido a família Bolsonaro será enviado às calendas gregas.
orlando pessuti, conhecido como sanfoneiro de zona, ta mamando do erario a mais de 40 anos……vai trabalhar gordo vagabundo