Tá ruim de ir pra Paris neste final de ano

do El País

Após quase um mês em greve contra a reforma das aposentadorias levada a cabo pelo presidente francês, Emmanuel Macron, as contas dos que a estão sustentando começam a pesar. As paralisações ininterruptas desde 5 de dezembro já custaram a um deles, Patrick Sivadier, condutor de uma linha de trem de Paris, quase 2.000 euros (9.000 reais), praticamente um mês de salário. Uma perda que é preciso multiplicar por dois porque sua esposa, Patricia, agente de estação da mesma empresa de transporte público parisiense, também apoia o protesto. “Há semanas, começamos a arrecadar arroz e macarrão, por precaução”, conta. As comemorações de Natal foram mais sóbrias neste ano e a conta de janeiro promete ser mais dura do que nunca. Mas apesar do custo econômico, os Sivadier continuam comparecendo em todas as manifestações feitas pelos sindicatos —junto com seu filho Loïc, um universitário de 20 anos que faltou em várias aulas para ir aos protestos com seus pais— e estão dispostos a manter o confronto com o Governo o tempo que for necessário. (leia mais)

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