Vem polêmica. Prefeito quer proibir a venda de bebidas alcoolicas nas ruas e avenidas

Cansado de ouvir reclamações, o de Londrina, , quer proibir a venda de bebidas alcoólicas em ruas e avenidas da cidade. Quem desobedecer pagará .

Segundo o prefeito ele está seguindo a recomendação da Promotoria Pública de do Meio Ambiente, hoje comandada pela promotora Leila Schimit.

Há abusos na cidade, isto é óbvio.

O que não é óbvio é como isso será feito por vários motivos.

  • A mesa do boteco, padaria, mercado, na calçada pode? É considerado nas ruas?
  • Na Feira da Lua – que ocorre em praças ao ar livre – pode?
  • Os ambulantes com caixas de isopor nas praças esportivas – inclusive – podem?
  • Os Food Trucks que vendem cerveja ou outras bebidas – podem?

Um dos principais locais alvos da indignação dos reclamantes é a esquina da avenida com . O posto de combustível no local vende bebida alcoolica. Ao lado há o Bar do Cotovelo, que também vende. Todos os dias dezenas de pessoas espalhadas pelas calçadas, sentadas no chão, em capôs de carros, etc, consomem cerveja, inclusive em frente à José de Anchieta.

Não seria mais fácil fazer blitzes constantes nestes locais mais acintosos, com bafômetro, etc? Os resultados não seriam mais eficazes?

Houve uma época em que um , não me lembro qual, quis obrigar a baixarem suas portas após as 22 horas. Não deu resultado.

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Respostas de 5

  1. Falando em barulho, uma das coisas que a prefeitura deve ficar mais atenta é quanto a abertura dessas “distribuidoras de bebidas”. Eles dão uma volta na lei e para driblar os requisitos para se abrir um bar, abrem uma dessas casas em que o estabelecimento fica fechado com uma grade e o dono apenas passa as bebidas para o comprador. Como teóricamente não tem som, não tem gente dentro nem nada, esses estabelecimentos podem ser abertos em áreas residenciais. Mas o que sempre acontece? Na frente dessas distribuidoras vende-se espetinhos de carne, que combinado com as cervejas geladas, é um convite para a galera com som automotivo se instalar no local e ficar o dia inteiro fazendo as janelas tremerem com som altíssimo, enquanto enchem a cara, jogam as latas na rua e ficam gritando.

    1. muito sensato seu comentário, ha algo de estranho no reino da Dinamarca… a prefeitura deveria investigar essa onda de distribuidora de bebidas

  2. Se formos pensar só nos exageros, o prefeito deveria proibir certos cultos religiosos também… Deixe que a sociedade vá resolvendo seus problemas com a mediação das autoridades responsáveis se necessário, não com proibição. Londrina está ficando muito chata. Só falta, pra voltar pra Idade Média, os vereadores aprovarem a bobagem da escola sem partido e a proibição de discussão sobre os tipos de família, gêneros e outros temas que provocam urticária nos moralistas (e nos falsos moralistas também). Marcelo, você foi eleito prefeito, não guarda de quarteirão.

  3. O prefeito devia solucionar isso com as leis ja existentes, nao é permitido som alto, drogas e baderna, a bebida é parte disso somente

  4. Afinal, quem é que administra a cidade, o Prefeito ou o Ministério Público? E o Prefeito, não tem opinião própria?? Só sabe dizer “amém” aos promotores? Piada pronta é a recomendação ter sido feita pela promotora que foi pega e condenada por dirigir embriada….

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