Cadê a festança da esperança no facebook?

O facebook é uma importante ferramenta de divulgação de mandatos políticos, servindo ainda como acervo histórico de suas realizações.

Daí a pergunta: por que o prefeito Marcelo Belinati não divulgou e registrou a festança da Porta da Esperança na Sercomtel? Até a Folha de Londrina repercutiu http://bit.ly/2l4nUy3 e a página da prefeitura trouxe a notícia: http://bit.ly/2gqqgm0 (menos no face dela).

E nas páginas do face administradas pelo Marcelo Belinati nada: https://www.facebook.com/MarceloBelinatioficial/ e https://www.facebook.com/marcelobelinati e https://www.facebook.com/marcelobelinati4 (2 e 3 também).

Porquê o caminho de privatização já foi escolhido, através da caducidade das licenças e o fim pela ‘intervenção’ da Anatel, não do sócio Prefeitura Municipal de Londrina ou Copel. E os marqueteiros não querem que o Dia da Esperança da Sercomtel faça aniversário no face, quando a empresa não mais existir.

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3 Comments

  1. Verdade verdadeira

    Já está tudo acertado, vai privatizar, e colocar no mapa do desemprego 1000 funcionários. É o verdadeiro PILATOS moderno mais falso que moeda de 3 reais. Enquanto isso os Fdp’s que venderam a SERCOMTEL para obter dinheiro para suas campanhas eleitorais estão numa boa, desfrutando a vida com o dinheiro desviado.
    E ninguém foi pra cadeia, Lerner, Belibati & Cia. O Belinati mora numa chacara que vale que
    pelo menos 1 milhão, fora os apartamentos da família em Londrina, Curitiba, Caiobá e apto no exterior.

  2. Verdade verdadeira

    A. Reportagem de hoje na Folha desmascaram o Marcelo Belinati Martins, que deveria respeitar o sofrimento dos funcionários, e falar a verdade!

  3. Verdade verdadeira

    Um idiota acaba de tecer críticas as ações trabalhistas. Não sabe que a empresa é a única respostasável, pois a regra foi não equiparar salários, e mesmo sabendo do risco futuro de arcar com passível trabalhista a empresa “VAI PAGAR PRA VER” nàs palavras de um gerente comercial! Com relação aos funcionários que saíram no último PDV, houve pressão psicológica e assédio moral. Tanto que o Schindler ignorou o parecer jurídico do procurador jurídico do município que, não avalisou a demissão de funcionários estáveis pela constituição de 1988.

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