Marco Brasil, ex-goleiro, ex-policial, locutor de Rodeios e agora… Político
E agora há pouco, durante uma entrevista à Rádio CBN Londrina, com a jornalista Raquel Rodrigues, Beto Richa deixou claro o que está acontecendo em sua relação com a governador Cida Borghetti (PP).
Há muito tempo houve um acordo para que o PP e o PSDB caminhassem juntos. Cida receberia o governo e concorreria à reeleição e Beto Richa evitaria que o PSDB tivesse candidato ao governo e seria o candidato ao Senado pela Chapa.
Tudo certo, nada resolvido.
A farra protagonizada pela governadora Cida Barros e pelo maridão o deputado Ricardo Barros, para tentar bombar a candidatura dela, teoricamente, mas só teoricamente, foi reduzida a partir do fim de semana. (mais…)
do UOL
O MPF (Ministério Público Federal) em Pernambuco informou nesta segunda-feira (16) que solicitou o afastamento cautelar do ministro da Saúde, Ricardo Barros, por suposta influência política para transferir produção de derivados de sangue para o Paraná, seu Estado de origem. O pedido consta em ação civil pública contra a União que pede a manutenção do contrato firmado do governo com a empresa pública Hemobras (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia). (mais…)
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, conhecido pelas declarações desastradas que já ofenderam médicos, mulheres e outros grupos, tem um objetivo muito claro: quer se manter no poder, custe o que custar
A revista Piaui trouxe, dias atrás, uma matéria interessante sobre os movimentos do camaleônico ministro da Saúde, Ricardo Barros, para fazer de sua família a nova oligarquia do Paraná.
Veja a matéria produzida pelo jornalista Rafael Moro Martins:
trajeto entre a igreja e o salão de festas era curto – coisa de poucos metros de caminhada –, mas havia se formado um inesperado e incontrolável corredor polonês. De um lado, manifestantes gritavam “Fora Temer”, cuspiam, jogavam ovos, garrafas e até pedras portuguesas nos convidados da festa – que, no outro extremo, tentavam se proteger dos ataques com as mãos, abaixando-se. Com guarda-chuvas, seguranças contratados para o evento tentavam socorrer os convidados do bombardeio. No meio, a noiva ria amarelo, o rosto transparecendo contrariedade, tentando sublimar o que acontecia. (mais…)
Depois de muitas contas feitas, o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati vai anunciar, oficialmente, que a expectativa de déficit para dezembro de 2017, se nada for feito, é de R$ 120 milhões.
Segundo Belinati, não é um valor que pode ser atribuido exclusivamente à administração anterior. “É um valor que vem de várias administrações e se chegou a esse número, seja por circustâncias da economia, erros administrativos, crise e outras variáveis. Por isso, teremos que tomar medidas amargas e impopulares. Mas iremos tomar”, disse o prefeito ao blog.
Entre as medidas está a eliminação de aproximadamente 200 funções de chefia – que acrescentam valores aos salários de funcionários -, redução do número de secretarias e departamentos e contenção do número de cargos comissionados.
Aos mais próximos ele já havia demonstrado a vontade. Agora ele publicou na rede social facebook. O ex-prefeito de Londrina Alexandre Kireeff, definitivamente, quer ser candidato ao governo do Paraná.
Obviamente não basta ele querer é preciso viabilizar politicamente a empreitada. (mais…)
Via Angelo Rigon
De Lauro Jardim, em O Globo:
O Palácio do Planalto considera tirar o Ministério da Saúde do PP após a votação do impeachment. Ou, pelo menos, trocar Ricardo Barros.
O Deputado Federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) foi novamente apontado pelo DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – como um dos “Cabeças do Congresso”. Esta é a vigésima vez que Hauly aparece como destaque por sua atuação na Câmara Federal. Ele só não apareceu na relação do Diap nos anos em que esteve licenciado do cargo para exercer a função de Secretário da Fazenda do Paraná. Outros paranaenses que aparecem na lista do Diap: Senador Roberto Requião (12 vezes), Senador Álvaro Dias (8) , Deputado Rubens Bueno (8), Ricardo Barros (8), Senadora Gleisi Hoffmann (3) e o deputado Alex Canziani (2 vezes). (mais…)
O dono do PP do Paraná, deputado federal Ricardo Barros, aquele que fica o tempo todo de olho nas eleições em Londrina, está sendo responsabilizado por delegados da Polícia Federal de ser o responsável pelo corte no orçamento da entidade para este ano. Barros foi o relator do Orçamento do governo Federal, e tesourou verbas – R$ 150 milhões – destinadas ao funcionamento da Polícia Federal. Obviamente, com um corte deste tamanho, investigações como a Lava a Jato, e outras mais que atingem políticos, podem ser prejudicadas. leia mais
Ricardo Barros também é considerado o responsável pelos cortes substanciais no Bolsa Família. (mais…)
Já dizia o profeta – ou se não foi o profeta, foi um filósofo, ou se não foi um filósofo foi um pensador – que o poder muda as pessoas.
Na última eleição para a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em 2011, três candidaturas foram postas: Edson Campagnolo, Carlos Walter e Ricardo Barros (é aquele Ricardo Barros sim). O primeiro apoiado pelo então presidente Rodrigo Rocha Loures, o segundo era candidato de um grande número de industriais e o terceiro, Ricardo Barros, apoiado por ele mesmo e um ou outro político (veja aqui).
Para não deixar que Barros ganhasse força e transformasse a Fiep numa ferramenta política, os dois outros grupos se uniram e decidiram lançar apenas Campagnolo que acabou vencendo Barros de lavada – 69 a 21 votos – para alívio dos que defendem a Fiep apartidária.
Naquela época, para consolidar a união entre as duas chapas e lançar Campagnolo, foi acordado com ele que não haveria reeleição. Na Gazeta do Povo, do dia 27 de julho de 2011 Campagnolo disse o seguinte sobre a reeleição:
Essa foi a minha primeira bandeira. Campagnolo quer o fim da reeleição na Federação. E, vai mais longe. Para ele, a reeleição deveria ser descartada da política brasileira. Esse exemplo eu quero transmitir para o ambiente político. A reeleição é desfavorável ao Brasil, disse ele. (leia mais aqui)
Nos quatro anos de mandato Campagnolo parece ter mudado de opinião. A tese da reeleição, que precisava ser alterada no estatuto da entidade, foi engavetada. Depois aproximou-se da senadora Gleisi Hoffmann e chegou a ser cogitado para ser candidato a vice-governador na chapa petista. E agora movimenta-se intensamente para ser reeleito presidente da Fiep.