E na disputa pelo Senado, algumas curiosidades: Caso Ratinho Jr não se viabilize como candidato à presidência, é certo que ele será candidato ao Senado. Dificilmente deixaria de conquistar uma das vagas.
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Sobra mais uma. A direita está bem focada nesta vaga. E, enquanto a pré-candidata Cristina Graeml (Podemos) faz um trabalho de formiguinha, visitando prefeituras e fortalecendo laços políticos pelo Estado, abrindo o leque de possíveis apoiadores, o deputado Filipe Barros (PL), com discurso monocórdio de que é o número 1 de Bolsonaro no Paraná, em defesa da anistia para os que tentaram o golpe, e mais recentemente trabalhando pela PEC da Blindagem, vai ficando cada vez mais contido dentro da própria bolha dos amantes do ex-presidente. Lembrando sempre que esses apoiadores – não os malucos que só pensam em se ajoelhar para pneus ou pedir intervenção de ETs – começam a perceber que as ações antipatrióticas do deputado Eduardo Bolsonaro, grande amigo de Barros, nos Estados Unidos, só fazem a economia do Brasil perder, e isso afeta todo mundo. Se a desidratação continuar, o caminho será buscar a reeleição como deputado federal.
1 comentário
Nirivaldo Sidellini
Não tem curiosidade nenhuma aqui. É tudo achismo.