
O vereador Guilherme Mercadante Livoti (UNIÃO BRASIL) apresentou o Projeto de Lei Complementar 04/2025, que visa desburocratizar e modernizar a forma como estabelecimentos comerciais e demais locais de atendimento ao público exibem documentos obrigatórios, como alvarás, licenças e o Código de Defesa do Consumidor.
A proposta permite que essas informações sejam disponibilizadas por meio de tecnologias digitais, como QR Code e NFC (Near Field Communication), garantindo acessibilidade, transparência e praticidade, além de facilitar o dia a dia dos empreendedores.
Mais inovação, menos burocracia
Atualmente, a legislação exige que diversos documentos sejam afixados fisicamente em locais visíveis, o que pode gerar desorganização e comprometer a estética dos estabelecimentos. Com a digitalização, os empreendedores poderão substituir os papéis por um QR Code ou uma plaqueta NFC, permitindo que clientes e fiscais acessem as informações de maneira rápida e eficiente, sem custos adicionais.
“A tecnologia já faz parte do nosso cotidiano, e a legislação precisa acompanhar essa evolução. Com essa proposta, estamos dando mais liberdade aos empreendedores, simplificando processos e melhorando o ambiente de negócios em Apucarana”, afirma o vereador Guilherme Livoti.
O projeto altera o Código de Posturas do município para incorporar essa inovação, sem comprometer a fiscalização ou os direitos dos consumidores. Para garantir a transparência, as informações deverão estar sempre visíveis, acessíveis e atualizadas.
Benefícios para empreendedores e consumidores
A adoção dessa tecnologia trará vantagens tanto para os empresários quanto para os clientes:
✅ Mais organização – Redução da necessidade de documentos físicos expostos, tornando os espaços mais limpos e bem organizados.
✅ Praticidade – Facilidade no acesso às informações sem a necessidade de papéis ou impressões constantes.
✅ Sustentabilidade – Menos desperdício de papel e materiais impressos.
✅ Segurança – Os documentos poderão ser acessados digitalmente de qualquer dispositivo móvel, evitando extravios ou deterioração.
A proposta está alinhada à Lei Federal nº 13.874/2019 (Lei de Liberdade Econômica), que incentiva a digitalização de documentos e a desburocratização dos processos administrativos.
Próximos passos
O projeto já recebeu pareceres favoráveis das comissões de Justiça, Legislação e Redação e de Finanças, Economia e Orçamento da Câmara Municipal de Apucarana. Com isso, a expectativa é que seja aprovado ainda em março, consolidando um avanço significativo na modernização dos serviços municipais e na valorização da atividade econômica local.
*Com Assessoria de Imprensa














2 comentários
Tóin Zeca
Cada vez Apucarana, terra de Antonio Tres Reis de Oliveira e Walmor Giavarina, dá esses coisinhos como eleitos –
https://www.pacocacomcebola.com.br/destaque/vereador-de-apucarana-quer-dar-titulo-de-cidadao-honorario-a-bolsonaro-defensor-da-ditadura-que-matou-um-personagem-ilustre-da-cidade
Tóin
É lei em.Ponta Grossa – pena que não é inovador o jovem pirapolitano
https://leismunicipais.com.br/a/pr/p/ponta-grossa/lei-ordinaria/2022/1449/14481/lei-ordinaria-n-14481-2022-estabelece-o-uso-facultativo-de-codigo-qr-e-plaqueta-nfc-near-fieid-communication-pelos-estabelecimentos-comerciais-situados-no-municipio-de-ponta-grossa-para-publicizacao-de-placas-obrigatorias-por-leis-ou-atos-infralegais
Em Curitiba a ideia é do Leozinho, vereador filho do falecido Leônidas Dias o jornalista esportivo de Curitiba.
Vereador do Pirapozinho deveria citar ele também –
copia e cola é ruim.
https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/comercios-de-curitiba-podem-exibir-alvara-em-formato-digital
Em Brasília já tem até PL aprovado:
https://www.camara.leg.br/noticias/987492-camara-aprova-projeto-que-autoriza-lojas-a-oferecer-codigo-de-defesa-do-consumidor-em-meio-digital/
Em Campinas obriga os estabelecimentos a dar até wifi gratuita se optarem pelo QRCode
https://procon.campinas.sp.gov.br/orientacoes-cartaz-qr-code
Até Rondônia
https://rondonia.ro.gov.br/sancionada-a-lei-que-autoriza-a-disponibilizacao-do-codigo-de-defesa-do-consumidor-digital-aos-clientes/