Há algumas semanas este prestimoso blog havia postado a informação. Agora está confirmado: ex-ministro da Saúde, deputado federal Ricardo Barros (PP–PR), que integra o Centrão, é o novo líder do governoBolsonaro na Câmara dos Deputados. Assumirá oficialmente a função no próximo dia 18.
Mas Bolsonaro sempre foi do grupo do deputado Ricardo Barros. Durante a existência do mensalão, Bolsonaro era petebista do grupo do Roberto Jefferson. Aliás, esses três citados – Barros, Bolsonaro e Jefferson – estão hoje enfiados no mesmo saco de farinha. Bolsonaro voltou a colocar no centro do poder não só o deputado Ricardo Barros, acusado pelo MPF de fazer grossa maracutaia quando ministro do Temer, como o próprio ex-presidente que foi liberado por um juiz “durão” da lava jato carioca para dar um rolê no Líbano. Os bem velhinhos já viram esse filme antes: lá em 64, no século passado, os golpistas civis e militares também derrubaram um governo democrático acusando-o de corrupto. É claro que era uma mentira que a história provou ser deslavada. Agora o rei das rachadinhas repete a história. Azar dos idiotas que caíram na lorota.
Impressionante como este desgoverno adora indicar gentalha enrolado na justiça, é a grife Bolsonarista. Dá vontade de vomitar com uma notícia destas, desgoverno se arrasta na sarjeta cheia de lama e bosta.
QUEM É RICARDO BARROS?
No início do ano passado, o Ministério Público Federal, em Brasília, o denunciou por improbidade administrativa ao identificar ilegalidades em oito processos de compra por dispensa de licitação na época em que ele era ministro da Saúde de Michel Temer, em 2017.
Na mais grave das suspeitas, de acordo com o MPF, Barros autorizou o pagamento de R$ 19 milhões a uma empresa contratada para fornecer medicamentos que não o fez.
Barros autorizou o repasse, segundo os procuradores, mesmo depois de ser informado de que ela não possuía os lotes informados e tampouco era cadastrada pela fabricante das mercadorias para fornecê-las.
“As investigações apontaram que o favorecimento das empresas partiu do ex-ministro Ricardo Barros, que determinou que todos os processos de compra por ordem judicial passassem por seu crivo direto”, informou o MPF na ocasião. (Lauro Jardim – O Globo)
Mas Bolsonaro sempre foi do grupo do deputado Ricardo Barros. Durante a existência do mensalão, Bolsonaro era petebista do grupo do Roberto Jefferson. Aliás, esses três citados – Barros, Bolsonaro e Jefferson – estão hoje enfiados no mesmo saco de farinha. Bolsonaro voltou a colocar no centro do poder não só o deputado Ricardo Barros, acusado pelo MPF de fazer grossa maracutaia quando ministro do Temer, como o próprio ex-presidente que foi liberado por um juiz “durão” da lava jato carioca para dar um rolê no Líbano. Os bem velhinhos já viram esse filme antes: lá em 64, no século passado, os golpistas civis e militares também derrubaram um governo democrático acusando-o de corrupto. É claro que era uma mentira que a história provou ser deslavada. Agora o rei das rachadinhas repete a história. Azar dos idiotas que caíram na lorota.
Impressionante como este desgoverno adora indicar gentalha enrolado na justiça, é a grife Bolsonarista. Dá vontade de vomitar com uma notícia destas, desgoverno se arrasta na sarjeta cheia de lama e bosta.
Esse aí é campeão. Está sempre lambendo as tetas do poder.
QUEM É RICARDO BARROS?
No início do ano passado, o Ministério Público Federal, em Brasília, o denunciou por improbidade administrativa ao identificar ilegalidades em oito processos de compra por dispensa de licitação na época em que ele era ministro da Saúde de Michel Temer, em 2017.
Na mais grave das suspeitas, de acordo com o MPF, Barros autorizou o pagamento de R$ 19 milhões a uma empresa contratada para fornecer medicamentos que não o fez.
Barros autorizou o repasse, segundo os procuradores, mesmo depois de ser informado de que ela não possuía os lotes informados e tampouco era cadastrada pela fabricante das mercadorias para fornecê-las.
“As investigações apontaram que o favorecimento das empresas partiu do ex-ministro Ricardo Barros, que determinou que todos os processos de compra por ordem judicial passassem por seu crivo direto”, informou o MPF na ocasião. (Lauro Jardim – O Globo)
É o leitão vesgo voltando as baladas de sucesso.