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Editor:
Cláudio Osti

A derrota não é órfã

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A derrota não é órfã

 

O ex-prefeito de Cornélio Procópio, Amin Hannouche (ex PSDB, PP e agora PSD), não admitiu a derrota de sua antiga vice-prefeita Angélica Olchaneski (apenas 8.910 votos) para Raphael Sampaio (PP) com 13.685 votos), apesar das “pesquisas” divulgadas por ele dando a vitória como certa por 3 por 1.
Amin a duras penas conseguiu um cargo como assessor de quarto escalão na Secretaria de Infraestrutura do seu deputado federal Sandro Alex e disputa cada centímetro de espaço político que imagina estar perdendo para o desafeto.
Ele apoiou a candidatura de Cida Borghetti contra

A derrota não é órfã

Carlos Massa Junior e isso não foi esquecido pelo comando do pai Ratinho.
As fotos mostram dois momentos do mesmo anúncio de abertura de leitos UTI para o hospital público da cidade.
Raphael, o vencedor, encontra-se com a vereadora mais votada Thais Takahashi (SD) com Secretário Beto Preto para debater além da UTI a adequação do hospital como referência de padrão hospital escola para o futuro curso de Medicina da UENP.
É a segunda ação da Saúde do Paraná em que há essa postura do derrotado Hannouche, a primeira vez foi na ala nova de UTI da Santa Casa – https://shre.ink/pacoca
Thaís aparece nas pesquisas como a mais votada deputada estadual e pretende mudar de partido para compor a chapa de Sergio Moro (UB em federação com PP) a governador com amplas possibilidades de fazer Cornélio Procópio voltar a ter deputado estadual como foram Eduardo Trevisan e Hermes Fonseca.
Os irmãos Hannouche (Amin e Kalil donos locais do PSD, PSDB e PL) terão de ficar com a reeleição de Luiz Claudio Romanelli (PSD) a deputado estadual, Sandro Alex como federal e Guto Silva a governador pelo PSD.
Já o deputado Beto Preto se contentará com a homenagem em nome de rua dado a seu pai como pioneiro de Cornélio Procópio?

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