
A escola de Nilópolis desfilou na 2ª noite e homenageou Laíla, ícone do Carnaval carioca. O diretor, que esteve à frente da escola em 13 de seus 15 títulos, morreu em 2021 de covid.
Ela é a terceira maior campeã do Carnaval carioca. Antes, conquistou títulos em 1976, 1977, 1978, 1980, 1983, 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2015 e 2018.A Beija-Flor revisitou a infância de Laíla, reverenciou sua devoção aos orixás e sua trajetória na agremiação. Toda a família de Laíla acompanhou o desfile.
Neguinho já tinha feito a “previsão” de voltar no sábado das campeãs. Ao UOL, ele deixou claro que não está se aposentando da avenida, apenas do carro de som.
Carro da Beija-Flor : Zô Guimarães/UOL
O samba-enredo
Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas
Chama João pra matar a saudade
Vem comandar sua comunidade
Ó Jakutá
O Cristo preto me fez quem eu sou
Receba toda gratidão, Obá
Dessa nação nagô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Kaô, meu velho
Volta e me dá os caminhos
Conduz outra vez meu destino
Traz os ventos de Oyá
Agô, meu mestre
Tua presença ainda está aqui
Mesmo sem ver, eu posso sentir
Faz Nilópolis cantar
Desce o morro de Oyó
Benedito e Catimbó
O alabá Doum
Traz o terço pra benzer
E a cigana puerê
Meu Exu
De copo no palco, sandália rasteira
No chão sagrado toda quinta-feira
O brado no tambor, feitiço
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
O brado no tambor, feitiço
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
Vencer, o seu verbo
Gênio do ouvido perfeito
A trança nos versos
Divino e humano em seu jeito
Queria paz, mas era bom na guerra
Apitou em outras terras, viajou nas ilusões
Deu voz à favela e a tantas gerações
Eu vou seguir sem esquecer nossa jornada
Emocionada, a Baixada em redenção
Chama João pra matar a saudade
Vem comandar sua comunidade
Ó Jakutá
O Cristo preto me fez quem eu sou
Receba toda gratidão, Obá
Dessa nação nagô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Kaô, meu velho
Volta e me dá os caminhos
Conduz outra vez meu destino
Traz os ventos de Oyá
Agô, meu mestre
Tua presença ainda está aqui
Mesmo sem ver, eu posso sentir
Faz Nilópolis cantar
Desce o morro de Oyó
Benedito e Catimbó
O alabá Doum
Traz o terço pra benzer
E a cigana puerê
Meu Exu
De copo no palco, sandália rasteira
No chão sagrado toda quinta-feira
O brado no tambor, feitiço
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
O brado no tambor, feitiço
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
Vencer, o seu verbo
Gênio do ouvido perfeito
A trança nos versos
Divino e humano em seu jeito
Queria paz, mas era bom na guerra
Apitou em outras terras, viajou nas ilusões
Deu voz à favela e a tantas gerações
Eu vou seguir sem esquecer nossa jornada
Emocionada, a Baixada em redenção
Chama João pra matar a saudade
Vem comandar sua comunidade
Ó Jakutá
O Cristo preto me fez quem eu sou
Receba toda gratidão, Obá
Dessa nação nagô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Classificação geral
- 1º Beija-Flor 270
- 2º Grande Rio 269,9
- 3º Imperatriz Leopoldinense 269,8
- 4º Viradouro 269,4
- 5º Portela 269,4
- 6º Mangueira 269,4
- 7º Salgueiro 269,2
- 8º Vila Isabel 269,1
- 9º Unidos da Tijuca 268,8
- 10º Paraíso do Tuiuti 268,7
- 11º Mocidade 267,9
- 12º Unidos de Padre Miguel 266,8














