De tropeço em tropeço a prefeitura de Londrina, do novo tempo, vai apenas tropeçando.
Nos primeiros cem dias de administração o londrinense viu o prefeito quase dobrar o salário dos secretários, mais que dobrar o salário do vice, e agora, em mais um ataque ao cofre público, quer criar uma casta de secretário com salários que podem passar de 40 mil reais.
Não é pouco para quem pregava o pensamento de contenção de gastos, eficiência e redução máquina pública.
Aliás, absurdamente incoerente levando-se em conta que o Secretário de Planejamento pede contenção de despesas na ordem de R$ 300 milhões.
Isso sem contar o fiasco que foi a tal Operação Choque de Ordem, que ficou só no choque, a desordem continua de boas na lagoa, como dizem.
Mas ainda dá pra listar a brochidão que foi o carnaval, em nome da contenção da alegria.
Há várias secretarias sem secretário efetivo, outros acumulando cargos e os problemas vão se avolumando.
O sinal ainda não deve estar vermelho mas com este empenho logo estará.














4 comentários
Roque Junior
E pelo jeito só vai parar de tropeçar quando, novamente, oferecerem um cargo comissionado para você!
Panela
Nossa… O comissionado do Zé Tiagapó A. ficou bravinho. Deve ser do círculo íntimo do gabinete do ódio londrinense, aquele que dizia enfrentar o belinatismo.
É do Beck ou do Rock na NY Lounge?
Tóin
https://www.cml.pr.gov.br/proposicoes/Projetos-de-Lei/2025/1/0/224317
Prefeito de Londrina virou vereador e dá nome de ruas ao loteamento com nome indígena de peixe e de flores a pedido do loteador?
Pelo jeito tem muito o que fazer.
Que tal mudar o nome da rua União Soviética ali perto da avenida Inglaterra e colocar 8 de Janeiro?
Glaucia
Nem todo mundo que está no parlamento ou executivo, serve para estar lá. São palavras duras, mas necessárias. É preciso reconhecer isso.
Infelizmente, o eleitorado não foi capacitado para a democracia representativa. Elege sem critérios.
Por isso, vamos afundando a política e nos afogando nela. Por nossa incompetência, elegemos incompetentes para o exercício de um mandato parlamentar ou executivo, que custa muito caro ao País.
Precisamos debater esse problema.
Precisamos nos qualificar como eleitores, porque ao qualificar o voto, qualificamos o Parlamento e o executivo.