Ontem foi um dia movimentado no cenário político brasileiro.
Logo cedo a cúpula do PSDB aprovou a fusão com o Podemos, que tornará o novo partido uma das forças do Congresso Nacional.
E no final da tarde as cúpulas do União Brasil e do Progressistas (PP) oficializaram o lançamento da Federação União Progressista.
Também estiveram presentes os ministros Celso Sabino (Turismo), do União, e André Fufuca (Esportes), do PP, e os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e de Roraima, Antônio Denarium (PP), além do ex-ministro da Saúde Ricardo Barros.
Também estiveram presentes integrantes de outros partidos participaram do lançamento, como o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Carlos Portinho (PL-RJ). O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também esteve presente.
Maior bancada na Câmara
A bancada formada pela nova federação será a mais expressiva da Câmara, com 109 deputados, e a segunda maior no Senado, com 14 senadores. Além disso, o grupo reunirá 1.400 prefeitos e 12 mil vereadores em todo o Brasil.
Gestão
Segundo Rueda, a decisão por uma gestão compartilhada entre ele e Ciro Nogueira foi tomada porque os integrantes de ambos os partidos entenderam que a medida trará “mais harmonia” para a federação neste momento. Apesar disso, outros nomes estavam cotados para assumir a presidência compartilhada do grupo, como o de Arthur Lira.
Instituído pelo Congresso Nacional em 2021, o modelo de federações busca permitir que os partidos atuem de forma unificada em todo o país, funcionando como uma única agremiação por quatro anos.
A aliança entre União Brasil e Progressistas deve impactar na disputa eleitoral de 2026. Do lado do União, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, já anunciou sua pré-candidatura à presidência da República. Do lado do PP, uma das apostas é o nome da senadora Tereza Cristina (MS).













