Na terra do tango, com Milei, emoções não vão faltar

Os argentinos, sempre muito orgulhosos de se definirem como os mais europeus da América do Sul, na política convivem com fortes emoções há décadas.

E o novo presidente do país, Javier Milei, eleito no fim de semana, promete manter a tradição das emoções. Ontem ele confirmou que vai extinguir ministérios, privatizar ‘tudo o que puder’ e fechar Banco Central.

Pode dar certo ou tudo errado. Mas, com certeza, emoções não vão faltar.

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Um comentário

  1. Décio Paulino

    O leque de oportunidades é grande. Milei, pra se garantir na presidência, pode virar um mero pau-mandado do ex-presidente Maurício Macri e da velha oligarquia política que ele diz rejeitar. Milei, como certo personagem neofascista bem conhecido por aqui, pode tentar um golpe sob a justificativa que não o deixam governar. Mas as emoções podem ir mais longe. A vice de Milei, que nega a ditadura militar assassina que jogou a Argentina nas trevas durante longos anos, assume o golpismo com alguns militares já que ela própria vem de família de militares. Aí Milei já era, mas as emoções continuam.

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