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Cláudio Osti

Operação no Rio deixa 18 suspeitos mortos e 56 presos

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Operação no Rio deixa 18 suspeitos mortos e 56 presosO governo do estado do Rio de Janeiro informou que a operação das polícias Militar e Civil deflagrada nesta terça-feira (28) na região dos Complexos da Penha e do Alemão deixou 18 suspeitos mortos, 56 presos, policiais mortos e feridos até o início da tarde. A Operação Contenção mobiliza 2,5 mil policiais civis e militaresOperação no Rio deixa 18 suspeitos mortos e 56 presosOperação no Rio deixa 18 suspeitos mortos e 56 presos

O governador do Rio, Cláudio Castro, não quis detalhar quantos policiais foram mortos e feridos porque a operação ainda está em andamento. Ele participou de reunião com agentes das forças de segurança para tratar da operação no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na região central do Rio.

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A operação busca capturar lideranças criminosas do Rio e de outros estados, além de impedir a expansão territorial da maior facção do estado, o Comando Vermelho. Os dois complexos abrigam 26 comunidades.

A operação, que também conta com promotores do Ministério Público Estadual, foi deflagrada a partir de mais de um ano de investigação e mandados de busca e apreensão e de prisão obtidos pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).

Da Agência Brasil

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4 comentários

  • Victor Hugo

    Senhor Genildo,

    Sua tentativa de sarcasmo não passa de uma demonstração patética de desinformação e uma completa falta de compreensão sobre a complexidade dos problemas que o Brasil enfrenta, em especial no Rio de Janeiro. Fico, de fato, *surpreso* com a menção a “curso” e “estudo” vindo de alguém que parece ter feito de sua *pré-ocupação* (e não “preocupação”) a reprodução de discursos vazios e repletos de deboche, tão característicos da mais rasteira demagogia.

    É evidente que o curso que o senhor fez deve ter tido como “mestre” o atual ocupante do Palácio Guanabara, o “Professor Claudião”, cujo currículo parece se resumir à mesma superficialidade e à risível ausência de pensamento estratégico que o senhor tão bem reproduz. Dizer que minhas ideias “sanarão 50% das questões de segurança” é de uma ingenuidade que beira a afronta à inteligência alheia, ou de uma arrogância tão grande que ignora a real dimensão do crime organizado.

    Permita-me educá-lo, já que seu “curso” não o fez: **inteligência** na segurança pública é desmantelar as redes de lavagem de dinheiro, é perseguir as conexões do PCC e de outras facções criminosas com o “colarinho branco” na Faria Lima, nos postos de combustíveis, nos grandes esquemas de contrabando e extorsão. É mapear os verdadeiros “comandantes” do crime, que operam à luz do dia, camuflados em esferas de poder, e não apenas caçar os “piolhos de tubarão” nas favelas.

    **Estupidez**, senhor Genildo, é justamente a ausência de planejamento que se traduz em operações espetaculosas em morros, que resultam em mortes de inocentes e policiais, mas que não entregam nada além de escombros e dor às comunidades. É entrar e sair sem um plano de ocupação social, sem investimento em infraestrutura básica, educação ou saúde. Isso não é “governo”, é um atestado de **desgoverno** que impacta severamente o turismo, a economia e a imagem do Rio e do Brasil.

    Para quem se preocupa em “indicar concurso”, deveria, primeiro, se preocupar em entender que a segurança pública não se resolve com a retórica vazia de um tweet, mas com políticas de Estado sérias, complexas e de longo prazo. Seu comentário não é “construtivo”, é um convite ao obscurantismo e à perpetuação de um ciclo vicioso de violência e ineficácia. A sugestão de que alguém que aponta o caos deve se alistar para “resolver” é o refúgio dos que não querem pensar, dos que preferem o simplismo da piada à responsabilidade da análise. Coloque-se no seu lugar: o de um leitor que tem o direito de comentar, mas não a prerrogativa de desqualificar a crítica embasada com a futilidade do escárnio.

    • Senhor Victor Hugo, quando ofereço sarcasmo e desprezo aos milhares de “especialistas em segurança pública”, formados com frases feitas do tipo “usar a inteligência”, o faço fundamentado em um curso de pouco mais de 250.560 horas. Isso mesmo, pouco mais de 29 anos de experiência, e sinceramente, é obvio que o sr. não seria capaz de resolver absolutamente nada no RJ, nem em lugar algum desse país, desde que se trate de segurança pública, que fique bem claro.
      Quando ultrapassar 250.560 horas de atuação na área de segurança publica, me deixe um recado aqui no blog, terei imenso prazer em me sentar com o senhor em uma mesa de bar, tomar uma cerveja bem gelada e falarmos sobre as particularidades sobre um tema que ambos dominamos, até lá só lhe resta mesmo o discurso de muitos outros especialistas.
      Por fim, uma frase de um homônimo seu que todo bom policial aplica como filosofia de vida profissional: “quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha”.

  • Victor Hugo

    Mais uma demonstração do caos urbano no Rio e outra demonstração da total INCOMPÊNCIA do GOVERNADOR CLAUDIO CASTRO.
    Faz sua polícia prender os “piolhos de tubarão”, policiais são mortos, contudo, os responsáveis pela inteligência do crime, os comandantes, continuam soltos e nada muda, logo, os tiroteios são retomados.
    Necessário combater a corrupção na polícia, adoção de medidas de inteligência de ponta, com o uso do que existir de mais moderno no setor e ainda, revisar a legislação.

    • Senhor Vitor Hugo, seu comentário foi tão pertinente e construtivo que não posso deixar de lhe indicar o concurso da PMRJ 2026, as inscrições estão abertas de 03 de outubro a 03 de dezembro. Fundamentado pelo seu comentário, repito, construtivo, tenho certeza que com sua participação nas fileiras da PMRJ e a implantação de suas ideias, ao menos 50% das questões de segurança pública do RJ serão sanadas.
      https://concursos.sepm.rj.gov.br/
      Não sei como ninguém pensou e implementou isso antes………

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